Literary Fiction Portuguese

As aventuras do nobre cavaleiro Dom Quixote e seu fiel escudeiro Sancho Pança são contadas de forma muito divertida neste audiolivro. Com trilha sonora executada pelo violonista Thiago Abdalla, oito atores interpretam as vozes dos mais de trinta personagens e do narrador da história. Vozes: Antonio Carlos Prado Mói (narrador); Alecs Lima (Dom Quixote); Angela Couto (ama, personagem aleatório, Amazona); Cristiana Galvão (primeira donzela, sobrinha Dolores, criada do albergue e mulher de Sancho Pança).

Este produto foi criado para reportar as vendas dos minilivros da Pop Stories, um projeto criado para envio de ebooks e audioboos para a Verisoft. Este cadastro ainda não está sendo enviado para as lojas.

Você consegue desvendar os segredos ocultos nas obras de Franz Kafka? Em Para Entender Kafka: Desvendando Símbolos e Metáforas, Ângelo Cláudio Alvarez Pinto guia o leitor através dos labirintos literários do renomado autor tcheco, revelando as camadas profundas de significados em suas narrativas surrealistas. Com uma abordagem acessível e uma análise detalhada, Alvarez Pinto explora temas como alienação, burocracia opressiva e a luta pela identidade, proporcionando uma nova perspectiva sobre clássicos como A Metamorfose e O Processo.

Documento central na literatura portuguesa do século XIX, "Bom senso e bom gosto" é a carta-resposta de Antero de Quental à provocação do romântico António Feliciano de Castilho, em que ataca os "os valores convencionais das camarilhas instaladas". A carta insere-se na chamada "Questão Coimbrã", polêmica literária que opôs os membros da futura "Geração de 70" aos antecessores românticos.

"Ninguém jamais divertiu a humanidade como Cervantes! Milagre do gênio: extrair da própria miséria a alegria universal!" O extraordinário texto de Olavo Bilac é mais que um elogio a "Don Quixote" e a seu autor Miguel de Cervantes: é um chamado à reflexão sobre a condição humana.

Os escritores de cartas à mão armada da autoria de Olufunke Ogundimu é uma estória sobre uma comunidade nigeriana que recebe cartas de assaltantes à mão armada a anunciar a sua chegada e uma lista de pertences que tencionam levar. Os assaltantes também enviam cópias destas cartas à polícia, aconselhando as suas potenciais vítimas a não se incomodarem. Usando o pronome colectivo “nós”, Ogundimu retrata efectivamente, com um sentido de humor peculiar, a confusão colectiva e a determinação de civis indefesos e o estado lamentável do policiamento no país.

Os humanos dependem do celular para tudo: falar com alguém, ouvir música, até acordar no horário certo. Mas será que eles sabem o que um celular acha de tudo isso? Como se sente um celular quando fica descarregado? E quando é usado a noite inteira? E quando acompanha seu dono no banheiro? Junte-se a Vitinho e seu divertido celular e embarque em suas mais loucas aventuras.

Nesta obra, o autor Ricardo Macedo dos Santos cria um inusitado encontro entre Jeca Tatu, de Monteiro Lobato, e Macunaíma, de Mário de Andrade. Percorrendo o espaço e o tempo, Macunaíma, para surpresa de todos, vai bater na porta da humilde casa de Jeca Tatu. Dois personagens distintos e cativantes da literatura brasileira encontram-se nesta divertida história intertextual. Um diálogo inusitado e divertido que prenderá a atenção do ouvinteleitor até o final.