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Crônica histórica no contexto da Guerra do Paraguai sobre o avanço do exército brasileiro ao território paraguaio com o apoio de um guia. Detalhes sobre as cidades, os escombros, as dificuldades impostas pelo terreno e até mesmo pela moral da tropa.

For the Maya, astronomy was not a purely scientific pursuit, but intimately linked to religious, mythological, and ideological elements that were of the highest importance. The celestial realm held a sacred nature, as did the many gods and goddesses that dwelt there, so for all Mesoamerican cultures, astronomy was a fundamental part of their everyday lives. Thus, astronomy was present in their calendars, religion, and even agriculture, and in close relation to astronomy, the concept of time was also an essential part of their worldview.

Escrito durante el siglo XVI y conservadas por el fraile Francisco Ximénez, las historias contenidas en el Popol Vuh (en lengua quiché, «libro de la comunidad») han trascendido el tiempo y han dado al mundo una luz sobre las costumbres mayas y el pueblo quiché, hoy Guatemala. Pero el Popol Vuh va más allá de las narraciones míticas y contiene valiosas enseñanzas y lecciones morales.

A batalha naval do Riachuelo está no foco deste texto selecionado do livro "Rio da Prata e Paraguai: Quadros Guerreiros", do historiador Moreira de Azevedo. Ele narra aqui o famoso combate de junho de 1865 junto arroio Riachuelo, afluente do rio Paraná, na Argentina, que foi um verdadeiro marco da vitória brasileira na Guerra do Paraguai.

"Já passou o tempo em que ninguém se atrevia a entrar em um hospital de doidos, receoso de penetrar em enxovias, em gaiolas de ferro, onde eram encarcerados os míseros, como se fossem feras." Retrato humano sensível e detalhado, este texto de Moreira de Azevedo, sobre a fundação do primeiro centro especializado em doenças mentais do Brasil, que deu primeiro passo para a humanização no tratamento dos pacientes: "se ali muitos não recuperam a razão, de muitos são minorados os sofrimentos".

Dentre as batalhas da Guerra do Paraguai, a de Tuiuti é tida como a mais sangrenta. Nesse texto selecionado do livro "Rio da Prata e Paraguai: Quadros Guerreiros", do historiador Moreira de Azevedo, o leitor toma conhecimento desse acontecimento que movimentou mais 55 mil homens no sudoeste do Paraguai, na região de Tuiuti, notória pelo terreno pantanoso, de difícil locomoção.