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Page de couverture de 🎙️ Gestão de Riscos Sem Fronteiras: da ISO 31000 à transformação digital

🎙️ Gestão de Riscos Sem Fronteiras: da ISO 31000 à transformação digital

🎙️ Gestão de Riscos Sem Fronteiras: da ISO 31000 à transformação digital

Auteur(s): Plataforma t-Risk - Softwares para Gestão de Riscos | ISO 31000
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À propos de cet audio

🎙️ Gestão de Riscos Sem Fronteiras – da ISO 31000 à Transformação Digital é o podcast da Plataforma t-Risk que conecta normas globais, práticas de governança e inovação em segurança e resiliência. Em cada capítulo, exploramos ISO 31000, ISO 31050, ISO 31010, COSO ERM, o modelo das Três Linhas e muito mais, trazendo análises técnicas, debates em painel e exemplos práticos sobre riscos emergentes, transformação digital e criação de valor. Um espaço estratégico para líderes, gestores, acadêmicos e profissionais que enxergam o risco como diferencial competitivo e motor de sustentabilidade.Plataforma t-Risk - Softwares para Gestão de Riscos | ISO 31000 Développement commercial et entrepreneuriat Entrepreneurship Gestion et leadership Économie
Épisodes
  • 🎙️ Capítulo 7 – História e Gênese da Gestão de Riscos - das Civilizações Antigas à Era Digital
    Oct 28 2025

    Neste episódio do programa Gestão de Riscos Sem Fronteiras – da ISO 31000 à Transformação Digital, revisitamos os marcos que moldaram a trajetória da gestão de riscos ao longo da história da humanidade. O tema nasce do livro História e Gênese da Gestão de Riscos, de Tácito Augusto Silva Leite, que combina rigor histórico e visão estratégica para explicar como as sociedades evoluíram em sua capacidade de compreender, avaliar e responder aos riscos.

    O episódio conduz o ouvinte por uma viagem no tempo; desde os caçadores-coletores da pré-história, que desenvolveram formas intuitivas de sobrevivência diante de predadores e desastres naturais, até o mundo digital e hiperconectado do século XXI. O risco, que antes era enfrentado por instinto, tornou-se gradualmente uma ciência, um processo e uma disciplina essencial à governança moderna.

    Durante a Idade Antiga, impérios como Egito, Babilônia, Grécia e Roma criaram mecanismos de controle e mitigação - desde obras hidráulicas até políticas comerciais e militares - que revelavam uma preocupação crescente com a previsibilidade e a continuidade. Já na Idade Média, a fé e as crenças religiosas influenciavam fortemente a percepção do risco, associando eventos adversos a forças divinas ou à moral humana.

    O Renascimento e o Iluminismo marcam um divisor de águas: a razão, a observação empírica e o pensamento científico passaram a substituir explicações místicas. O surgimento da teoria das probabilidades, com pensadores como Pascal, Fermat, Descartes e Laplace, consolidou as bases matemáticas que sustentam a moderna análise de riscos. A incerteza, antes temida, passou a ser quantificada, estudada e utilizada como ferramenta de decisão.

    Com a Revolução Industrial e o avanço das ciências aplicadas, a gestão de riscos ganhou contornos técnicos e econômicos. O seguro, o crédito e os modelos probabilísticos tornaram-se instrumentos de proteção e planejamento. A partir do século XX, eventos globais - como as guerras mundiais e as crises financeiras - impulsionaram o surgimento de estruturas formais de governança, normas internacionais e modelos quantitativos, como a Teoria Moderna de Portfólio de Harry Markowitz e o Value at Risk (VaR), que moldaram a gestão financeira e corporativa.

    O episódio também destaca como, ao longo dos séculos, o risco assumiu novas dimensões; tecnológica, ambiental, social e digital. Com a chegada da Inteligência Artificial, da computação quântica e da interconectividade global, a gestão de riscos deixou de ser apenas uma resposta a ameaças para tornar-se um instrumento de antecipação, ética e inovação. O conceito de resiliência substitui o de simples proteção: o objetivo agora é prosperar em meio à incerteza.

    Outro ponto central abordado é a integração entre passado e futuro. A história mostra que cada civilização desenvolveu sua própria forma de lidar com o risco - dos oráculos gregos às simulações de Monte Carlo -, mas todas convergem em um mesmo princípio: a necessidade de compreender o desconhecido para proteger e criar valor.

    O episódio termina com uma reflexão sobre o papel contemporâneo da gestão de riscos: em um mundo VUCA e BANI, onde volatilidade e complexidade coexistem, o aprendizado do passado se torna a bússola para navegar o futuro. A disciplina evolui continuamente, e sua essência permanece a mesma; adaptar-se, antecipar-se e agir com inteligência e propósito.

    📺 Vídeo: 7 minutos (linha do tempo visual e síntese histórica)

    🎙️ Áudio: 16 minutos (painel de especialistas sobre a evolução e os marcos da gestão de riscos)

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    16 min
  • 🎙️ Capítulo 7 – História e Gênese da Gestão de Riscos - das Civilizações Antigas à Era Digital
    Oct 28 2025

    Neste episódio do programa Gestão de Riscos Sem Fronteiras – da ISO 31000 à Transformação Digital, revisitamos os marcos que moldaram a trajetória da gestão de riscos ao longo da história da humanidade. O tema nasce do livro História e Gênese da Gestão de Riscos, de Tácito Augusto Silva Leite, que combina rigor histórico e visão estratégica para explicar como as sociedades evoluíram em sua capacidade de compreender, avaliar e responder aos riscos.

    O episódio conduz o ouvinte por uma viagem no tempo; desde os caçadores-coletores da pré-história, que desenvolveram formas intuitivas de sobrevivência diante de predadores e desastres naturais, até o mundo digital e hiperconectado do século XXI. O risco, que antes era enfrentado por instinto, tornou-se gradualmente uma ciência, um processo e uma disciplina essencial à governança moderna.

    Durante a Idade Antiga, impérios como Egito, Babilônia, Grécia e Roma criaram mecanismos de controle e mitigação - desde obras hidráulicas até políticas comerciais e militares - que revelavam uma preocupação crescente com a previsibilidade e a continuidade. Já na Idade Média, a fé e as crenças religiosas influenciavam fortemente a percepção do risco, associando eventos adversos a forças divinas ou à moral humana.

    O Renascimento e o Iluminismo marcam um divisor de águas: a razão, a observação empírica e o pensamento científico passaram a substituir explicações místicas. O surgimento da teoria das probabilidades, com pensadores como Pascal, Fermat, Descartes e Laplace, consolidou as bases matemáticas que sustentam a moderna análise de riscos. A incerteza, antes temida, passou a ser quantificada, estudada e utilizada como ferramenta de decisão.

    Com a Revolução Industrial e o avanço das ciências aplicadas, a gestão de riscos ganhou contornos técnicos e econômicos. O seguro, o crédito e os modelos probabilísticos tornaram-se instrumentos de proteção e planejamento. A partir do século XX, eventos globais - como as guerras mundiais e as crises financeiras - impulsionaram o surgimento de estruturas formais de governança, normas internacionais e modelos quantitativos, como a Teoria Moderna de Portfólio de Harry Markowitz e o Value at Risk (VaR), que moldaram a gestão financeira e corporativa.

    O episódio também destaca como, ao longo dos séculos, o risco assumiu novas dimensões; tecnológica, ambiental, social e digital. Com a chegada da Inteligência Artificial, da computação quântica e da interconectividade global, a gestão de riscos deixou de ser apenas uma resposta a ameaças para tornar-se um instrumento de antecipação, ética e inovação. O conceito de resiliência substitui o de simples proteção: o objetivo agora é prosperar em meio à incerteza.

    Outro ponto central abordado é a integração entre passado e futuro. A história mostra que cada civilização desenvolveu sua própria forma de lidar com o risco - dos oráculos gregos às simulações de Monte Carlo -, mas todas convergem em um mesmo princípio: a necessidade de compreender o desconhecido para proteger e criar valor.

    O episódio termina com uma reflexão sobre o papel contemporâneo da gestão de riscos: em um mundo VUCA e BANI, onde volatilidade e complexidade coexistem, o aprendizado do passado se torna a bússola para navegar o futuro. A disciplina evolui continuamente, e sua essência permanece a mesma; adaptar-se, antecipar-se e agir com inteligência e propósito.

    📺 Vídeo: 7 minutos (linha do tempo visual e síntese histórica)

    🎙️ Áudio: 16 minutos (painel de especialistas sobre a evolução e os marcos da gestão de riscos)

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    8 min
  • 🎙️ Capítulo 5 – Handbook da ISO 31000 e o Futuro da Gestão de Riscos na Era da Inteligência Artificial
    Oct 13 2025

    Neste novo episódio do programa Gestão de Riscos Sem Fronteiras – da ISO 31000 à Transformação Digital, analisamos as atualizações e tendências apresentadas no Handbook ISO 31000:2023, publicado pela ISO, que reforçam o papel da gestão de riscos como um pilar central da governança e da tomada de decisões estratégicas no contexto da transformação digital e da inteligência artificial.

    O episódio destaca que a ISO 31000 continua sendo a base global da gestão de riscos, oferecendo uma estrutura universal aplicável a qualquer tipo de organização, independentemente de seu porte ou setor. A versão 2023, complementada pelo novo Handbook, aprofunda a conexão entre governança, cultura organizacional e tecnologia, evidenciando que gerenciar riscos não é apenas reagir a ameaças, mas criar e proteger valor em um ambiente de mudança constante.

    Exploramos como o Handbook ISO 31000:2023 fornece orientações práticas para implementar e fortalecer programas de gestão de riscos. Ele apresenta princípios essenciais - como a integração, personalização, inclusão, dinamismo e melhoria contínua - e demonstra, passo a passo, como aplicá-los dentro de estruturas organizacionais modernas.

    Um dos pontos centrais é a integração da gestão de riscos à estratégia corporativa, permitindo que decisões sejam baseadas em uma compreensão profunda dos fatores internos e externos que moldam o futuro das organizações.

    Outro destaque é o reconhecimento de que a tecnologia e a IA alteraram profundamente a forma como os riscos são percebidos, avaliados e tratados. O documento enfatiza a importância de alinhar a gestão de riscos à governança de dados, à ética algorítmica e à segurança digital, ampliando o conceito de risco para incluir dimensões emergentes como a privacidade, a autonomia tecnológica e os impactos sociais da automação. Essa nova perspectiva reflete um movimento global em direção à resiliência inteligente; a capacidade de adaptar-se e prosperar em meio à incerteza digital.

    Durante o episódio, discutimos como a ISO 31000, a ISO 31010 (técnicas de avaliação de riscos) e a ISO 31073 (vocabulário) se complementam para oferecer uma visão integrada e multidimensional da gestão de riscos. Também analisamos as lições práticas do Handbook, que orienta líderes e profissionais a construir estruturas sólidas de governança, desenvolver indicadores de desempenho e estabelecer mecanismos de comunicação eficazes entre as partes interessadas.

    O capítulo destaca ainda os benefícios diretos da implementação efetiva da gestão de riscos: uso mais eficiente de recursos, redução de perdas, decisões mais informadas, fortalecimento da confiança institucional e aumento da capacidade de antecipar oportunidades e ameaças. Esses elementos são especialmente críticos em um cenário marcado por volatilidade geopolítica, avanços tecnológicos acelerados e novas pressões regulatórias ligadas à IA e à sustentabilidade.

    Por fim, o episódio reforça que a gestão de riscos do futuro é colaborativa, conectada e orientada por dados, mas continua sendo, acima de tudo, uma disciplina humana — dependente de valores éticos, liderança responsável e visão estratégica. A ISO 31000:2023 reafirma essa essência, mostrando que o verdadeiro desafio não é prever o futuro, mas preparar as organizações para enfrentá-lo com confiança, coerência e propósito.

    🎧 Duração: 7 minutos (vídeo explicativo no Spotify e YouTube)
    🎙️ Painel completo: 16 minutos (áudio no Spotify, Amazon Music e Apple Podcasts)

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    17 min
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