A eterna marginalidade de Zuca Sardan
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Em entrevista à Rádio Batuta, o poeta e desenhista Zuca Sardan, que é também diplomata, fala por telefone de Hamburgo sobre como se considera, até hoje, membro da geração marginal. Seja pela maneira independente de produzir os livros, seja pelo modo de ver a poesia como uma ciência da exceção, Zuca diz: “Sempre fui irreverente demais para ser levado a sério”. No fim do programa, o poeta fala sobre três livros/plaquetes com lançamento previsto para este ano e lê um poema inédito.
Edição: Filipe Di Castro
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