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Page de couverture de Ai Podes, Podes! É só querer!

Ai Podes, Podes! É só querer!

Ai Podes, Podes! É só querer!

Auteur(s): Ana Rita Bandeira de Melo
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À propos de cet audio

Neste podcast pretendo inspirar-te a descobrires quem verdadeiramente és e ires além do que acreditaste ser possível para ti, além dos rótulos que te colocaram, além dos teus medos e receios e a descobrires todas as tuas capacidades e talentos.

Sabes que: A ação é o antidoto da depressão, da tristeza, do vazio interior, da falta de autoestima?

Agindo saímos de uma posição de vítima para iniciarmos a nossa jornada de superação.

Agindo, transformamos a estagnação em motivação, motivados vamos ao encontro de soluções, conhecendo soluções partimos em direção ao nosso destino, encontrando o nosso destino, sentimo-nos preenchidos.

A cada quarta-feira tens um novo episódio e mensalmente uma conversa com alguém que te pode inspirar.

Descubra as minhas atividades no site: https://anaritabandeirademelo.pt/

Vá ao canal de Youtube https://www.youtube.com/channel/UCH8WMV9eIGni4ygfTs-xMgw e faça uma meditação comigoCopyright Ana Rita Bandeira de Melo
Développement personnel Hygiène et mode de vie sain Psychologie Psychologie et santé mentale Réussite Spiritualité
Épisodes
  • Questinar, o nosso verdadeiro poder! - EP#40 T3
    Feb 19 2025
    Olá, olá! Como é que estão?Vocês sabem que é na pergunta que temos mais força.Muitas vezes fazemos perguntas, obtemos respostas e nem sequer pensamos nem questionamos a resposta que recebemos.Ao fazer isso, no fundo não pomos a funcionar as células cinzentas que temos no cérebro.É quase como um fast food mental.No entanto, ao questionarmos a resposta que alguém nos deu sobre determinado assunto, ao questionarmos sobre como é que as coisas acontecem, nós abrimos espaço para explorar, abrimos espaço para expandir, porque explorar é expandir.Quando nós vamos explorar, temos que Imaginar coisas para além daquilo que é óbvio, ganhamos plasticidade mental, não ficarmos rígidos num princípio.Mas o que há para além disto? Para além daquilo que nós vemos? Para além daquilo que me disseram?O que é que está por trás desta resposta?O que é que está por trás? E isto acaba por nos ajudar a não consumirmos fast food mental e emocional.Eu devo dizer que fui uma grande consumidora de fast food emocional e mental e neste momento retirei-me exatamente pelas perguntas que fiz. Hoje gostava de vos colocar também aqui algumas questões, que vocês meditassem sobre os assuntos.Aquilo que eu aprendi é que se nós não experimentarmos, nós não temos a verdade para nós próprios.Os outros podem nos dizer n coisas, podem nos dar os melhores conselhos, no entanto, temos que ir bater com a cabeça nas paredes, não é?Porque necessitamos da experiência para comprovar ou não de que o outro estava certo.Para o outro pode ser de uma determinada maneira, mas nós, com a nossa própria energia, com o nosso próprio filtro, nós temos uma experiência diferente do outro, mesmo para o mesmo acontecimento.Então acabamos por necessitar ter essa experiência de vivenciar em primeira mão se aquela resposta, se aquela advertência tem razão ou não.Uma coisa que eu me apercebi é que, ao início, foi importante a minha participação, seja em workshops de desenvolvimento pessoal ou de terapias energéticas, mas a partir de um determinado ponto comecei a questionar aquilo que me diziam.Quando nós questionamos não é pôr em causa se aquilo que estamos a aprender está certo ou errado, mas é se aquilo que estamos a aprender faz sentido ou não para nós.E o engraçado é que, por exemplo, nos livros do Mestre Choa Kok Sui, ele diz-nos sempre, eu vejo assim, eu experimentei assim, no entanto, vocês questionem todo este livro, vocês experimentem, questionam, porque só assim é que vocês podem ir além.E então eu comecei a questionar.E quando comecei a questionar, comecei a pensar porquê, porque razão no desenvolvimento pessoal, vêm sempre com aquilo que nos falta.Então você tem isto, isto, isto e isto.Segundo eles nós estamos todos doentíssimos e péssimos a precisar do desenvolvimento pessoal.E nós fazemos qualquer coisa no desenvolvimento pessoal, porque até sentimos que há qualquer coisa em nós que precisávamos de mudar, de fazer, mas a partir de determinado momento começa a ser muito repetitivo.Porque apesar de tudo aquilo que nós já fizemos, de tudo aquilo que já consumimos, continuamos neste ciclo de nos sentirmos insuficiente, de sentirmos que temos um trauma e, portanto, somos vítimas daquilo que aconteceu.E eu começo a perceber que, a partir de determinado momento, ou nós questionamos o que se passa no desenvolvimento pessoal, o que se passa a nível da espiritualidade, ou ficamos presos numa dinâmica que tem a ver com o manter as pessoas numa vitimização, numa noção de que não são suficientes para alimentar, no fundo, essas duas indústrias.E foi nesse momento que eu deixei de consumir workshops, que eu deixei de consumir, muitas vezes, até vídeos do YouTube, comecei a afastar completamente das redes sociais.Porque não foi ali que eu obtive as respostas, não foi ali que eu obtive a solução.A solução acabei por ter de uma forma muito simples, quando alguém me começou a dizer que eu tenho tudo.E começou-me a perguntar: - Olha lá, o Universo não se engana em nada, tem tudo certo, mas pelo que tu estás a dizer, enganou-se contigo, enganou-se com a tua história, enganou-se com as pessoas que estão à tua frente.Então, espera lá.- Tu dizes que nós, enquanto energia, sabemos que vamos ter uma determinada experiência no mundo físico e nós escolhemos os pais.- Ok. Então, se nós, enquanto energia, escolhemos os pais, porque é que estamos a questionar o que os nossos pais nos fizeram? Nesse sentido, nós escolhemos passar por aquilo.E em relação ao livre-arbítrio? Temos livre-arbítrio? Ou não temos livre-arbítrio?As coisas estão ou não estão determinadas? Há destino, não há destino?E o engraçado é que à medida que eu fui respondendo a estas perguntas, a minha cabeça parece que abriu e viu para além do que era óbvio nas propostas que eu recebia.E nas propostas que continuo a receber, porque às vezes ainda tenho ...
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    11 min
  • Amor pelo animal de estimação - EP#39T3
    Jan 29 2025
    Olá, olá!

    Como é que estão?

    Hoje venho falar-vos de amor incondicional.

    Um amor incondicional é algo que é muito difícil entre duas pessoas.

    Porque vêm críticas, vêm julgamentos e um amor incondicional implica a partilha de algo que fizemos menos bonito, ao mesmo tempo que implica a partilha daquilo que nós gostamos, termos o à vontade com o outro para partilhar, para dizer, para ser quem somos.

    Este amor incondicional muitas vezes temo-lo com os nossos animais de estimação.

    Os nossos animais de estimação gostam de nós. Gostam de nós, independentemente daquilo que possamos fazer, daquilo que possamos ter dito, do nosso estado de espírito.

    Chegamos a casa e eles encantam-se pela nossa chegada.

    Eles sabem perfeitamente porque sentem quando nós vamos sair e por alguma razão os vamos deixar sozinhos em casa. Eles sabem muito bem, e apesar disso, eles gostam de nós. Apesar disso, quando chegamos a casa, eles lá fazem, seja o abanar do rabo de um cão, o gato vem até nós e roça-se.

    Há qualquer coisa naquele animal, naquele bicho que nos vem dizer, eu amo-te. Obrigada por estares em casa.

    Isto cria um relacionamento que nós dificilmente temos com o outro ser humano.

    E é por isso que, se acontece qualquer coisa ao animal, a esse animal de estimação que nos ama incondicionalmente, nós ficamos de coração desfeito.

    E se ele morre, há um vazio que é criado que é tanto ou maior do que o vazio de alguém que nos é chegado que parte.

    O relacionamento que nós temos com esse animal é de tal maneira profundo que nós precisamos de fazer o luto como se de uma pessoa se tratasse. Porque, na realidade, com esse animal nós trocamos algo íntimo que é nosso que nós temos medo de falar, que nós temos medo de exprimir. Nós, com o animal, nós falamos. Com o animal, nós sabemos que não há crítica, não há julgamento e isso permite haver uma intimidade no relacionamento com o animal que só é possível no amor incondicional.

    Quando o nosso animal morre, sim, estamos desfeitos.

    Sim, temos que ter um tempo para nós. Temos que ter um tempo de desapego daquele ser.

    É muitas vezes necessário colocarmos uma imagem, uma fotografia do animal juntamente com a fotografia de pessoas que nos são chegadas e que partiram.

    Porquê?

    Porque ele está, emocionalmente, ao mesmo nível deles.

    E muitas vezes esse amor incondicional, esse relacionamento profundo que se criou com o animal, era até emocionalmente superior ao que foi criado com as outras pessoas.

    Por isso, se é o caso, não tenham vergonha. Façam o luto tal como fazem da pessoa que vos é mais chegada. Porque, em termos emocionais, ele está a esse nível. Não tenham vergonha de o fazer.

    Há que nos amarmos a nós próprios o suficiente para reconhecer a dor na perca desse animal, da necessidade de chorarmos, da necessidade de fazermos aquilo que normalmente chamamos de luto.

    Não é ridículo, não é de todo ridículo.

    É uma honra. Há que honrar essa amizade. Há que honrar esse amor. E o luto é honrar o outro, seja ele um animal ou não.

    Bom episódio!

    Saibam mais de mim em: https://anaritabandeirademelo.pt/
    Podem ver vídeos e fazer meditações no canal de YouTube: https://www.youtube.com/channel/UCH8WMV9eIGni4ygfTs-xMgw
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    6 min
  • Errar é parte da Vida - EP#38 T3
    Jan 22 2025
    Olá, olá!Como é que estão?Viver significa correr riscos.Não há como, não o fazer.É o risco de errarmos, mas a cada erro temos a bênção e o milagre de seguirmos em frente, de aprendermos.É o erro de cairmos e a cada vez que caímos, aprendemos algo novo.Não há forma do ser humano aprender que não seja cair, seja errar.Há também um outro risco.Um risco que às vezes nos deixa, às vezes, ainda mais em baixo do que a sensação de errar.é o risco de sermos criticados e de sermos julgados.E essa crítica e esse julgamento vem, na maioria das vezes, porque não seguimos o mainstream, a corrente principal.Mas será que todos temos que correr e andar nessa mainstream? Nessa corrente?Será que o facto de pararmos, pensarmos, analisarmos, percebermos se os nossos valores sstão alinhados com os valores dessa corrente principal?E se estão, alinhamos?Se não estão, mantemos-nos na nossa corrente?Será que essa crítica diz algo sobre nós?Ou também diz muita coisa sobre quem segue essa corrente principal?Eu acho que diz as duas coisas.Diz-nos a nossa independência, mas diz-nos também que muitas vezes o outro gostaria de fazer diferente, mas porque tem medo de ser criticado, tem medo de ser julgado, tem medo de errar, ele não faz diferente.Agora, quanto a mim, na minha humilde perspetiva, todos nós somos diferentes.Todos nós temos coisas únicas, então porquê é que todos nós nos comportamos como ovelhas?Porquê é que todos nós, ou a maioria de nós, não pára para pensar antes de agir?Eu durante muito tempo fiz isso. Não pensava, seguia.E cheguei à conclusão que eu seguia por causa do medo, da crítica e do julgamento, porque quando nós somos criticados e julgados, o que acontece é que acabamos por nos desvalorizar.Damos mais valor ao outro do que a nós próprios.E se nós tivermos razão?Confesso que fiz isso durante muito tempo, mas houve um momento em que eu parei.Parei e comecei a pensar se era realmente esse o caminho certo para mim e cheguei à conclusão que não.Porque na tentativa de seguir esse mainstream, essa corrente principal, eu perdi-me.Perdi os meus valores, perdi o saber quem eu realmente sou, perdi oportunidades de me expressar e de ser quem realmente sou, dar a minha opinião, perdi oportunidades de me rir, de brincar, de muita coisa.Então hoje eu vou para além desse medo.A partir do momento que eu decidi que sim, às vezes vou com esse mainstream, outras vezes não vou, a partir desse momento eu ganhei uma liberdade.A liberdade para ser quem sou. A liberdade de escolher amar-me e apoiar-me.A liberdade de ser feliz, de estar em paz comigo.Porque sempre que eu seguia esse mainstream e de alguma forma eu sabia dentro de mim que havia qualquer coisa que não ia muito bem aqui, sempre que eu fiz isso, dei-me mal. Ficava triste, eu ficava deprimida.Eu entrava depois numa conversa interna comigo, Ana Rita, porquê é que tu fizeste isto?Então, em nome de não ser julgada e criticada, caí na esparrela de eu ser a maior crítica e o maior julgamento de mim mesma.Porquê?Porque não estava a fazer aquilo de acordo com os meus valores.Por isso, para mim, hoje em dia, é importante falar disto.Porque todos nós temos valores intrínsecos para os quais parece que o nosso coração se abre.Quando os praticamos, há algo em nós que se expande.E sempre que saímos dele, há sempre tristeza, há sempre depressão, há sempre uma raiva interna contra nós mesmos.E neste ano, que eu acho que é um ano de nós treinarmos a soberania, de nós sermos quem realmente somos, acaba por ser importante analisarmos se os nossos valores estão ou não alinhados com o valor dessa corrente principal, desse mainstream.E se estiverem, tudo bem, até alinhamos em determinadas coisas, mas se não estiverem, termos a coragem de nos expressar a nossa soberania, de expressar que não, não está de acordo com os meus valores, eu não vou alinhar nisto e seguir em frente.Sim, vamos ser julgadas. Sim, podemos ser criticadas.Ai, mas a vida é tão boa, tão boa.E a vida vale a pena ser vivida, vale a pena seguir o nosso coração, vale a pena seguir os nossos valores.Nós não podemos ser outra coisa senão nós próprios.Errar faz parte da vida.O erro é, por outro lado, uma bênção.Uma bênção para nós fazermos diferentes, para nós experimentarmos diferentes, para treinarmos o nosso músculo emocional, o nosso músculo mental, o nosso músculo espiritual, estarmos alinhados com quem somos, estarmos felizes.Porque quando nós estamos felizes, nós estamos em paz.E se estamos em paz, estamos a contribuir para a paz no mundo.A física quântica conta-nos isso. Basta esta energia que cada um pode soltar e emanar de paz para se juntar a todas as outras pessoas ao nível da Terra que também buscam a paz e aos poucos pormos na balança a paz.Por isso, meus queridos, deixem-se ir com a vida.A vida implica, obrigatoriamente, erros.Erros são oportunidades de fazermos diferentes...
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    9 min
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