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Page de couverture de Ancelotti analisa estreia do Brasil contra o Marrocos e alerta para grupo desafiador na Copa de 2026

Ancelotti analisa estreia do Brasil contra o Marrocos e alerta para grupo desafiador na Copa de 2026

Ancelotti analisa estreia do Brasil contra o Marrocos e alerta para grupo desafiador na Copa de 2026

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O caminho do Brasil na fase de grupos da Copa de 2026 já está traçado. O sorteio realizado pela Fifa em Washington, nos Estados Unidos, colocou a seleção brasileira no grupo C para enfrentar Marrocos, Escócia e Haiti. Marcio Arruda, da RFI em Paris A federação internacional de futebol também definiu que o Brasil vai estrear na Copa do ano que vem contra o Marrocos no dia 13 de junho, às 19h (horário de Brasília), em Nova York. No dia 19, a seleção encara o Haiti, às 22h, na Filadélfia. O último duelo da fase de grupos será diante da Escócia, em Miami, às 19h do dia 24 de junho. Na última sexta-feira (5), a Fifa realizou o sorteio que definiu os 12 grupos da próxima Copa do Mundo. Após esta definição, o técnico da seleção, Carlo Ancelotti, falou sobre os adversários que o Brasil vai enfrentar na Copa. O treinador destacou a boa fase do Marrocos. “É um grupo muito difícil porque o Marrocos tem jogado muito bem. No mundial, a seleção marroquina melhorou e tem mais conhecimento e experiência do torneio. No futebol, tem obtido ótimos resultados. É uma equipe muito sólida, com diferentes características. O Marrocos tem uma organização defensiva muito boa”, alertou Ancelotti. Brasil e Marrocos já se enfrentaram em Copas do Mundo. Na única vez, em 1998, o Brasil venceu por três a zero, no jogo que Ronaldo Nazário marcou o primeiro de seus 14 gols em mundiais. Mas aquela seleção de Marrocos era bem diferente da atual equipe africana, que foi semifinalista na Copa de 2022, tendo conquistado o melhor resultado de uma seleção africana na história do torneio. O jornalista do Grupo Globo e apresentador do programa Seleção SporTV, André Rizek, também elogiou a seleção africana. Respeitando, mas sem medo “Inegavelmente, o Marrocos é a seleção que desperta um cuidado maior para o Brasil no grupo C. É semifinalista de Copa do Mundo; foi a primeira vez que uma seleção africana chegou a uma semifinal de Copa. E eles mantiveram o bom momento depois do mundial. O Marrocos enfrentou o Brasil num amistoso, que foi o primeiro jogo das duas seleções depois da Copa de 2022, e venceu por dois a um. Na última Copa, o país tinha 23 dos 26 jogadores atuando na Europa. E a base foi mantida. O Marrocos tem laterais melhores do que o Brasil, tem um baita goleiro, que é o Yassine Bounou, e trouxe o Brahim Díaz, que faltava para o ataque daquele time. É, sem dúvida, o grande desafiante do Brasil. Eu não digo que é para o Brasil ter medo, mas, com certeza, é para entrar em campo com respeito para enfrentar a seleção marroquina”, afirmou Rizek. Depois da partida contra os marroquinos, o Brasil volta a campo para o jogo diante do Haiti. Será a primeira vez que os dois países vão se enfrentar em uma Copa. “Honestamente, eu não conheço muito o Haiti. Sei que é a segunda vez que joga uma Copa do Mundo, depois de 1974, quando jogou contra a Itália e perdeu de três a um. Teremos tempo para estudarmos e nos prepararmos para essa partida”, disse o treinador italiano da seleção brasileira. O jornalista André Rizek, que tem grande experiência na cobertura de Copas do Mundo desde 1998, foi além. Saco de pancadas “Seleções como Haiti, Cabo Verde, Curaçao e Uzbequistão vão disputar a Copa do Mundo para ganhar experiência. Talvez até sofram grandes goleadas e vão comemorar demais se conseguirem fazer um gol. Então, o Haiti vai ser o saco de pancadas do grupo, sem dúvida alguma. Esse jogo não é para o Brasil se preocupar esportivamente porque todo mundo no grupo vai somar três pontos”, disse o jornalista do grupo Globo. Ancelotti afirmou que está “contente de jogar contra o Haiti porque o Brasil fez o Jogo da Paz, em 2004, que foi organizado pela ONU. Então, estamos contentes de enfrentar o Haiti”. Cenário diferente, mas nada assustador em relação ao adversário europeu. Essa é a opinião de Rizek. Invicto contra escoceses “A Escócia é uma velha conhecida do Brasil em Copas do Mundo. O Brasil encarou os escoceses na fase de grupos em 1974 e foi zero a zero. Em 1982, foi quatro a um de virada. Aí voltamos a nos enfrentar em 1990 com aquela vitória por um a zero com gol do Muller. E, em 1998, na estreia da Copa da França, deu Brasil com placar de dois a um. Eu cito o histórico porque é o que deve acontecer nesse mundial de 2026. Não vejo como a Escócia possa complicar muito a seleção brasileira. A gente, aqui no Brasil, adora a torcida escocesa, que é animada e admira o futebol brasileiro. Mas é muito difícil imaginar qualquer desfecho que não seja uma boa vitória do Brasil contra os escoceses”, concluiu o jornalista. Já o técnico Ancelotti prega cautela em relação à seleção escocesa. “A Escócia fez boas apresentações em seus últimos jogos e se classificou diretamente para o mundial, sem passar pela repescagem da Europa, o que é sempre muito complicado. Habitualmente, as equipes escocesas trabalham...
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