Dois apresentadores entram em choque sobre Kansas vs. Syracuse em um debate quente de basquete universitário. Foi uma vitória de afirmação que dá embalo para os Jayhawks ou simplesmente um jogo que eles tinham a obrigação de vencer? Dissecamos a parcial de 11–0 depois que Syracuse reduziu para 52–50, a vantagem de 49–29 nos rebotes e como as ausências em ambos os times ajudaram a definir a noite. Destaque para o garrafão: Tre White (15 pontos, 10 rebotes), Flory Bidunga (13 e 14, com sete perdas de bola) e Bryson Tiller (11 e 8). Também avaliamos a mão fria do Orange (20/63 nos arremessos de quadra, 13/23 nos lances livres), as 15 perdas de bola de Kansas e o contexto dos resultados recentes — o quase susto de Syracuse sobre o nº 3 Houston e as derrotas de Kansas para Duke e UNC.

• A vitória de Kansas foi um divisor de águas ou apenas confirmar o favoritismo contra um Syracuse desfalcado?
• Domínio do garrafão: White, Bidunga e Tiller controlam os rebotes e ditam o ritmo.
• Syracuse sem Donnie Freeman: cansaço, mão fria e lances livres desperdiçados (13/23) saem caros.
• Números-chave: vantagem de 49–29 nos rebotes para KU, parcial de 11–0 no fim, 15 perdas de bola dos Jayhawks (7 de Bidunga).
• O que vem a seguir: corrigir os problemas de perdas de bola de KU, Syracuse encontrar pontuação consistente e implicações para o torneio.

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