Page de couverture de Guilherme Freitas sobre ‘Caminhando no gelo’, de Werner Herzog

Guilherme Freitas sobre ‘Caminhando no gelo’, de Werner Herzog

Guilherme Freitas sobre ‘Caminhando no gelo’, de Werner Herzog

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Em 1974, aos 32 anos, o cineasta alemão Werner Herzog decidiu ir a pé de Munique até Paris, quase 800 km. O objetivo era fazer com que a amiga Lotte Eisner ficasse esperando-o chegar e, assim, resistisse à doença que a acometia. O diário escrito ao longo da viagem ganhou o título de Caminhando no gelo. É um relato “assombroso”, como classifica Guilherme Freitas, editor-assistente da revista serrote. A solidão, em alta neste período de quarentena, é um dos temas que provocam assombro.

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