O Falso Nove, de Sindelar a Cruyff
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Nos últimos anos, popularizou-se a expressão “falso nove” para designar um centroavante não fixo, que se movimenta em zonas nas quais não esperaríamos encontrá-lo. Neste episódio, contamos a história dessa invenção, que se remonta ao Wunderteam, da Áustria dos anos 1930. Esse time foi dirigido por Hugo Meisl e tinha como protagonista Matthias Sindelar, centroavante talentoso e móvel, apelidado de “Homem de Papel”, pelo seu corpo esbelto e estilo escorregadio. Sindelar foi um personagem fascinante da cultura dos cafés e morreu em circunstâncias misteriosas depois da anexação nazista da Áustria. A tradição do falso nove continuou com Nándor Hidegkuti, centroavante húngaro que, em 1953, infernizou os zagueiros ingleses com a dúvida: seguir ou não seguir o centroavante quando ele volta ao meio-campo? Como conclusão do episódio, falamos da revolução feita por Johan Cruyff, da Holanda dos anos 1960/70, na posição de centroavante, um legítimo precursor de Lionel Messi, que seria o falso nove por excelência no futebol do século XXI.
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