Prepare-se para uma viagem carregada de nostalgia e emoção pelas ondas do rádio! Neste episódio da série “Como Me Tornei”, mergulhamos na trajetória de dois apaixonados pela comunicação: Ibrahim Júnior, o eterno “Bob” da D2 FM, e Léo Lopes, criador do Radiofobia.

Entre histórias de infância falando no ventilador, rádios improvisados com Bombril na antena e personagens icônicos como o “Bob Boq#@$%”, o papo transita entre bastidores do rádio, amadurecimento profissional e a responsabilidade de quem segura o microfone. É um episódio que emociona, ensina e arranca risadas, com momentos de confissão, virada de chave e muito carinho pelos ouvintes.

Se você cresceu ouvindo rádio no interior, esse episódio é para você. Se não, também é — porque ele mostra o poder transformador da comunicação.

💬 Ouça até o fim para entender por que o rádio é muito mais do que uma profissão: é missão, é sacerdócio, é amor.

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Prepare-se para uma viagem nostálgica à era das comunidades absurdas, dos scraps indecentes e do BudyPoke (ou seria Budi Pock?). Neste episódio, o time do Perspectivas Adulteradas se reúne pra lembrar como era navegar na internet com um cabo de telefone, invadir Wi-Fi de vizinho e montar "colfitâneas" no Nero. Entre histórias de amor, vergonha alheia e confissões quase-criminais, relembramos os tempos dourados do Orkut, com direito a depoimentos, treta com o Pedro Pascal, e até uma homenagem à lendária comunidade “Só Me Fodo Brasil”. Dê play e venha rir com a gente (e talvez passar um pouco de vergonha também)!

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Neste episódio Fantástico (badum tsss), revisitamos os mundos que cresceram com a gente — Harry Potter, Senhor dos Anéis, Nárnia e até o Sítio do Picapau Amarelo — misturando zoeira e reflexão. Sem anacronismo: dá pra amar e questionar ao mesmo tempo. Discutimos algumas teorias malucas (alô, “cogumelos” no Sítio 👀), mas também falamos sério sobre contexto histórico e como reler clássicos hoje.

Do Tolkien linguista — línguas antes do mundo, com a Terra-média quase como protagonista — às versões estendidas que mudam cenas icônicas (Boca de Sauron e o “Pelo Frodo!”), a gente compara livro vs. filme, ritmo e urgência (spoiler: nos livros o Condado não fica logo ali). Entra ainda um papo sobre Nárnia, He-Man “feito pra vender boneco”, e como a infância foi tratada de “mini-adulto” a público com voz.

E a pergunta que não quer calar: dá pra contar épicos de 4 horas na era dos 60 segundos? Trazemos ideias de adaptação, uma história real de maratona de HP em pleno plantão e, claro, aquela divisão saudável de times: ⚡️ ou 💍?

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