Por que contratar no Brasil dói (e empurra os trabalhadores para a ‘pejotização’)
Échec de l'ajout au panier.
Échec de l'ajout à la liste d'envies.
Échec de la suppression de la liste d’envies.
Échec du suivi du balado
Ne plus suivre le balado a échoué
-
Narrateur(s):
-
Auteur(s):
À propos de cet audio
O modelo brasileiro de encargos sobre o trabalho, herdado da CLT de 1943, virou um dos principais entraves à formalização do emprego. O custo total de um trabalhador registrado — somando 13º, férias, FGTS, INSS e adicionais — é alto. Para o empresário, isso significa adiar contratações e limitar a expansão. Para o trabalhador, a alternativa de virar PJ aparece como forma de ganhar mais e ter autonomia, mesmo com menos proteção social.
No programa Não vou passar raiva sozinha desta semana, a colunista do Estadão Maria Carolina Gontijo, a Duquesa de Tax, afirma que, quando contratar formalmente custa caro e a produtividade é baixa, a economia naturalmente busca saídas laterais. O problema é que esse movimento corrói a base de arrecadação da Previdência e da Saúde, forçando o governo a tapar buracos com remendos e exceções setoriais que tornam o sistema ainda mais desigual e complexo.
ASSINE O ESTADÃO: Seja assinante por R$1,90/mês e tenha acesso ilimitado ao nosso conteúdo. Acesse: https://ofertas.estadao.com.br/_digital/
See omnystudio.com/listener for privacy information.