Há estudos que dizem quantas relações sexuais “devíamos” ter em cada idade. Mas o que acontece quando transformamos a intimidade numa média estatística?

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Durante décadas acreditámos que a adolescência acabava aos 18 ou, no máximo, aos 25. Um estudo recente da Universidade de Cambridge vem baralhar as contas quando se fala de desenvolvimento cerebral

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O abuso sexual não “passa com o tempo”. Atravessa décadas, infiltra-se nos afectos, nas escolhas, nos silêncios. Hoje falamos de consequências.

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Damos tudo aos filhos, convencidos de que o amor não tem limites. Mas será mesmo assim? Ou será que, ao dar sem medida, acabamos a alimentar egoísmos que nos magoam devagarinho?

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Falamos tanto de ansiedade e depressão que, às vezes, esquecemo-nos de perguntar o que realmente querem dizer. E quase sempre querem dizer isto: medo e solidão. Hoje, descomplicamos.

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Entre horários impossíveis, rotinas frenéticas, escolas que fazem de “segunda casa” e miúdos a saltar de explicações para atividades, as crianças passam o dia rodeadas de pessoas, mas longe dos pais

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Campanha publicitária de empresa de telecomunicações conta com rapper Dillaz para um apelo direto ao combate à violência e ao ódio contra as mulheres que circula nas redes sociais

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Depois de anos no ensino Montessori, uma mãe pondera mudar a filha para a escola pública. Entre o sacrifício financeiro, a angústia da mudança e a preocupação com as greves, procura perspectivas.

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