"Provavelmente o Exército já sabia do Alzheimer de Heleno"
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A Procuradoria-Geral da República (PGR) concordou com o pedido do general Augusto Heleno, ex-chefe do Gabinete de Segurança Institucional (GSI), para cumprir a pena de 21 anos no processo da trama golpista em casa. Em parecer enviado nesta sexta-feira, 28, ao Supremo Tribunal Federal (STF), o procurador-geral da República Paulo Gonet defendeu a prisão domiciliar humanitária para o general. "Meses atrás, o Exército estava conversando com o STF, discutindo dois casos - um do general Teophilo (único absolvido por falta de provas) e a segunda questão era o Heleno. Ele era muito prestigiado na Força mas está com 78 anos. Provavelmente o Exército já sabia do Alzheimer - que ocorria desde 2018. Heleno foi chefe do GSI, com acesso às informações sigilosas do País, tendo Alzheimer. Isso é uma questão humanitária. Jair Bolsonaro tem mais de 70 anos, sua saúde é frágil e isso pode, mais adiante, ter um peso significativo para uma eventual prisão domiciliar. Inclusive porque o projeto da dosimetria não vai adiante; ninguém está interessado nisso e o ex-presidente é página virada", diz Cantanhêde.
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