Resistência LGBTQIA+ Durante a Ditadura Militar do Brasil
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Os textos fornecem uma visão abrangente da **repressão e da resistência da comunidade LGBTQIA+ durante a ditadura militar brasileira (1964-1985)**, destacando a perseguição policial e a marginalização social sofridas por homossexuais e transexuais. Um dos documentos é um dossiê da **Comissão da Verdade do Estado de São Paulo "Rubens Paiva"**, que investigou as violações de direitos humanos contra a população LGBT, detalhando como a ideologia homofóbica relacionava a homossexualidade à subversão. As fontes também descrevem as táticas repressivas, como as **prisões em massa por "vadiagem"** e o papel de delegados como José Wilson Richetti, que comandava operações de "limpeza" na área central de São Paulo. Em resposta a essa violência, a comunidade deu início a sua **organização e resistência**, por meio de veículos de imprensa alternativa como **"O Lampião da Esquina" e "Chanacomchana"**, que desafiavam a censura e a estigmatização, culminando nos primeiros atos públicos de mobilização. Os documentos enfatizam que, apesar do fim da ditadura, o **legado da homofobia e da transfobia** persistiu, com a Constituição de 1988 falhando em incluir as reivindicações da comunidade, mas ressaltam as conquistas posteriores via Judiciário, como a tipificação da homofobia.