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Luz que fere e cura ao mesmo tempo: mergulhamos na história de Estevão para entender por que a verdadeira vitória sempre termina aos pés de Cristo. Partimos do símbolo da “coroa” para resgatar um evangelho que não centraliza heróis humanos, mas uma comunidade cheia do Espírito, onde sinais e sabedoria brotam para além dos Doze. Entre honra e entrega, olhamos para a vocação de cada crente: servir com poder e mansidão.

Também encaramos o outro lado da missão: a oposição que joga sujo. Suborno, falsas testemunhas, narrativas enviesadas e manipulação do povo não são invenções modernas; são velhas táticas com novas plataformas. Falamos de ética cristã nascida do novo nascimento, da sabedoria que vem do alto e da coragem para pregar de modo claro, mesmo quando a luz confronta quem prefere as trevas. O rosto de anjo de Estevão não suaviza a realidade dura, mas revela uma presença que sustenta sob pressão.

No clímax, contemplamos os céus abertos e o Filho do Homem em pé. As pedras voam, e a resposta é perdão. Essa cena redefine espiritualidade prática: intimidade com Deus, vida breve vivida com propósito e o descanso de quem termina a missão em paz. A presença de Saulo no apedrejamento acende nossa esperança missional: Deus reescreve histórias, converte opositores e chama a anunciar sem escolher audiência. Se você busca um retrato honesto de poder, perseguição, perdão e esperança — e quer aprender a render sua coroa todos os dias — este é o convite.

Se isso falou com você, siga o podcast, compartilhe com alguém que precisa de coragem hoje e deixe sua avaliação para alcançarmos mais gente com uma mensagem de luz e esperança.

Series of Sermons on the book of Acts of the Apostles.

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Crescimento é lindo até que a fila dobra a esquina e faltam mãos para servir. Partimos de Atos 6:1-7 para encarar um problema que qualquer comunidade viva conhece: quando a necessidade grita, como manter a alma focada naquilo que sustenta tudo, a Palavra e a oração? A história dos helenistas e hebraístas, duas culturas legítimas dentro da mesma igreja, mostra que a divergência não surge por falta de amor, mas por falta de estrutura e critérios. E a solução bíblica é tão prática quanto espiritual: definir papéis, reconhecer servidores cheios do Espírito e organizar o amor sem perder a missão de vista.

Nós caminhamos pelo texto destacando três critérios que não saem de moda — bom testemunho, plenitude do Espírito e sabedoria — e por que eles valem mais que carismas momentâneos. Exploramos como a imposição de mãos apenas confirma publicamente o chamado já percebido pela comunidade, e não cria poder do nada. Falamos do perigo de diluir o ministério quando tudo cai no colo de poucos e de como a boa administração do tempo protege a saúde da igreja. Abrimos o coração sobre limites pessoais, escolhas de batalha e a necessidade de líderes que liderem em oração, não apenas em microfone.

Também projetamos a visão adiante: células em casas como pontos vivos de discipulado, plantação de novas igrejas onde há brasileiros sem uma comunidade bíblica, e a coragem de sair de Jerusalém quando Deus empurra a missão para outros lugares. Celebramos a diversidade que Deus usa, inclusive gente improvável, e lembramos quem é o único Dono da igreja: Jesus. Se você quer entender como conflitos podem se tornar combustível para multiplicação de discípulos e como priorizar Palavra e oração sem deixar ninguém para trás, este papo vai te dar mapa e coragem.

Se essa conversa edificou, siga o podcast, compartilhe com alguém que serve na igreja e deixe sua avaliação. Diz pra gente: qual é a sua batalha no Corpo de Cristo hoje?

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