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Up north in Jutland there is a place known as the wild moor. There is a convent there. Many years ago there was a ship stranded not too far off shore. Instead of helping, the bishop’s men went and stole and plundered and murdered. Those poor people were all left dead and bloody.

The Angel (Danish: Engelen) is a literary fairy tale by Hans Christian Andersen. The tale was first published with three others in New Fairy Tales. First Volume. First Collection by C.A. Reitzel in November 1843. The four tales were received by the Danish critics with great acclaim. A child has died, and an angel is escorting him to Heaven. They wander over the earth for a while, visiting the child's favorite places. Along the way they gather flowers to transplant into the gardens of Heaven. The angel takes the child to a poverty-stricken area where a dead field lily lies in a trash heap.

There was once a sculptor, named Alfred, who having won the large gold medal and obtained a travelling scholarship, went to Italy, and then came back to his native land. He was young at that time-indeed, he is young still, although he is ten years older than he was then. On his return, he went to visit one of the little towns in the island of Zealand.

On the day that the emperor's horse received his golden horseshoes as a reward for his heroic deeds, the beetle who shared his stable was very jealous. The smith refused to make shoes for his little feet and the beetle's anger went up a notch. So, furious, he left the stable and set off to discover the world alone.

"Ding-dong! Ding-dong!" rings out from the Bell Deep in the Odense River. And what sort of river is that? Why, every child in Odense Town knows it well. It flows around the foot of the gardens, from the locks to the water mill, under the wooden bridges. Yellow water lilies grow in the river, and brown, featherlike reeds, and the black, velvety bulrushes, so high and so thick. Decayed old willow trees, bent and gnarled, hang far over the water beside the monks' marsh and the pale meadows; but a little above are the many gardens, each very different from the next.

All the apple trees in the garden were blooming. They had hastened to cover themselves with blossoms before their green leaves were fully unfolded. All the ducklings were in the farmyard, and so was the cat; it basked in the sun and tried to lick the sunshine from its own paws.

It was in the month of May. The wind still blew cold, but bushes and trees, field and meadow, all alike said the spring had come. There was store of flowers even in the wild hedges; and there spring carried on his affairs, and preached from a little apple tree, where one branch hung fresh and blooming, covered with delicate pink blossoms that were just ready to open.

It is wintertime, and the earth is covered with a layer of snow, as smooth as if it were marble cut from a mountain. The sky is high and clear, and the wind as sharp as an elfin-forged sword; the trees stand like white coral, or resemble blooming almond branches, and the air is as fresh as it is in the high Alps. The night is beautiful with streaming northern lights and countless twinkling stars.

Near the grass-covered rampart which encircles Copenhagen lies a great red house with many windows; in these grow balsams and plants of southernwood; the interior is sufficiently poverty-stricken; and poor and old are the people who inhabit it. The building is the Vartu Almshouse.

Kein Fest ohne Blumen! In seinem Märchen Die Blumen der kleinen Ida verdreht Hans Christian Andersen jedoch das Selbstverständliche und lässt die Blumen selber rauschende Feste feiern. Das bietet der kindlichen Fantasie ein herrliches Sprungbrett - und den wunderbar tröstlichen Gedanken, dass Blumen nur welken, weil sie nachts ausgelassen tanzen.

A avó é idosa, gentil e sabe muitas histórias. Nas páginas do seu saltério, encontra-se uma rosa murcha imprensada que ela sempre olha com um sorriso no rosto. Você sabe por quê?

O que é coragem? O que é preciso para ser corajoso? Como se demonstra coragem? Siga os amados personagens em suas aventuras e descubra o que coragem significa para eles. Uma coletânea para os leitores jovens e adultos que possuem curiosidade e empatia.

Uma criança está muito doente e sua mãe já ficou três noites ao seu lado na cama. Depois, um homem estranho bate na porta e ela pede que ele entre para se proteger do frio. Porém, era a própria morte na porta e ela aproveitou que a mãe dormiu para roubar seu filho. Então, ela decidiu ir atrás dela.

Uma noite, em um galinheiro, algo terrível aconteceu. A história se espalhou de uma ponta a outra da cidade, de galinha a coruja, de coruja a pombo e de coruja a morcego. Mas, será que todos ouviram a história corretamente?

Esta é a história de um colarinho falso que, quando tinha idade para se casar, conheceu uma liga tímida durante a lavagem. Então, ele saiu em uma missão para conquistá-la, que não ocorreu sem dificuldades.

Um soldadinho de chumbo, exatamente igual aos seus irmãos, se viu, por acidente, partindo sozinho em uma série de aventuras. Mas não se preocupe, este soldadinho de chumbo não tinha medo de nada.

O que é o amor? O que é preciso para amar? Deixe os amados personagens de Hans Christian Andersen mostrarem como o amor pode ser, o que é preciso para amar e como o amor pode se manifestar de diferentes maneiras e formas! Uma coletânea para os leitores jovens e adultos que possuem curiosidade e empatia.

Após a morte de seu pai, um comerciante rico, o filho herdou uma grande fortuna, que foi gasta rapidamente. Ele se viu sozinho com nada além de seu roupão nas costas e chinelos nos pés. Um amigo o ofereceu uma mala e o aconselhou a ir embora. Porém, essa mala era especial: ela podia voar! Então, o rapazinho decidiu ir à Turquia, onde suas roupas não seriam notadas. Este era só o início da aventura.

Era uma vez uma pastora de porcelana e um limpa-chaminés que foram colocados próximos um do outro e decidiram se casar. No entanto, outro boneco, que disse ser o avô da pastora, queria que ela se casasse com o grande general gravado na penteadeira.

A filha do rei decidiu se casar com o homem que conseguisse expressar melhor suas palavras. Dois irmãos, preparados e cheios de esperança, partiram para pedir sua mão quando, de repente. o terceiro irmão, Jack, se juntou a eles. Eles se surpreenderam e riram dele, pois ele não seria tão inteligente e não saberia tanto quanto eles e, obviamente, a princesa nunca se casaria com João bobo.