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Auteur(s): Jornal O TEMPO
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O debate feminino que discute de temas diversos, como relacionamentos, família, saúde, trabalho e lifestyle, de forma moderna, dinâmica e descontraída.© 2025 Jornal O TEMPO Hygiène et mode de vie sain
Épisodes
  • Os benefícios da musicoterapia
    Sep 18 2025

    Ela foi simplificada com o passar dos anos até chegar à forma que ficou amplamente conhecida: “quem canta seus males espanta”! Essa citação é muito antiga; originária do livro Don Quixote de La Mancha, do espanhol Miguel de Cervantes, e data do século XVII. Mas continua extremamente atual - afinal, a música e o canto têm o poder de aliviar a tristeza, o estresse e os problemas da vida…


    Para além desse “dito” que se tornou popular, a ciência já mostra que a música é, de fato, tratamento eficaz para o corpo. Um estudo apresentado no Congresso da ASCO 2025 (American Society of Clinical Oncology), em Nova York, avaliou 300 pacientes com câncer em sessões de musicoterapia. O resultado? Todos apresentaram menos ansiedade, melhor sono e sensação de bem-estar. Na Alemanha, já existem 37 diretrizes médicas nacionais que recomendam o uso da musicoterapia, incluindo no tratamento da demência, justamente porque reduz ansiedade, apatia e até inquietação.

    No Brasil, a musicoterapia já foi reconhecida pela Política Nacional de Práticas Integrativas e Complementares e agora é regulamentada pela Lei nº 14.842/2024. Além disso, tramita na Câmara o PL 2.763/2024, que quer ampliar seu uso em hospitais e escolas públicas. A ideia é simples: menos burocracia para um tratamento que é barato, não tem efeito colateral e traz benefícios gigantes.

    Apesar disso tudo… mesmo a terapia se mostrando super eficaz, tal qual alguns opioides no alívio da dor, por que ainda falamos pouco a respeito, conhecemos pouco, sugerimos menos que recomendamos medicações?

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    1 h
  • Tem elogio que te deixa mal? Conheça o ‘negging’, quando o elogio vem carregado de uma dose de veneno
    Sep 18 2025

    Em inglês o termo é negging, em português, chegaria bem perto de… falso elogio.

    Essa tática, o negging, especificamente, foi popularizada nos anos 1990 pelo canadense Erik von Markovik, que defendia estratégias misóginas, ou seja, carregadas de ódio contra as mulheres, colocando-as sempre como seres inferiores, especialmente,em jogos de sedução - baseadas em minar a autoconfiança da mulher misturando ironia, crítica e elogio para a confundir e, no fim, manipular a vítima. Resultado? A pessoa começa a duvidar de si mesma e fica dependente da aprovação de quem a desqualifica.

    O negging não acontece só em relacionamentos amorosos. Pode estar na amizade, na família e até no ambiente de trabalho. O mais complicado é que muitas vezes a pessoa que recebe esses elogios demora a perceber o que está acontecendo, justamente porque a fala vem embrulhada em “piada” ou “carinho”.

    Sabendo disso... quantas vezes você já ouviu um comentário nesse tom, ficou incomodado mas deixou passar achando que 'era só brincadeira'?

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    57 min
  • Sem pirotecnia: na simplicidade do detalhe, amor leve vira tendência | Interessa Podcast
    Sep 16 2025

    Não tem nada a ver com buquê de flores caríssimas nem pedidos de casamento no telão do estádio. O que agora parece estar ganhando força entre os apaixonados é o “pebbling”, um hábito que teria sido 'inspirado' nos pinguins-gentoo. É que os bichinhos presenteiam seus pares com pedrinhas (um gesto pequeno, um objeto não 'tão' valioso) mas, certamente, um símbolo de cuidado.

    Traduzindo para as relações humanas, é a prática de enviar memes, publicações fofas nas redes, compartilhar uma música ou deixar um bilhete escondido para a pessoa amada. Pequenos gestos que parecem bobagem, mas que viraram tendência entre casais (e amigos) porque constroem confiança no dia a dia. Mas isso exclui os atos grandiosos? Entenda melhor no Interessa.


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    1 h
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