Neste episódio vamos falar sobre a síndrome do salvador e como cada ser é o herói, o salvador da própria vida. Você não veio para curar os outros, você veio pra CURAR A SI MESMO do que te conecta na dor/ferida e até toxidade que ressoa com o outro.

“Aquele que faz o seu melhor, faz tudo o que se pode esperar dele.” - Helena Blavataky

Neste episódio vamos falar sobre Expectivas, desapego, amor incondicional, aceitação e como esses assuntos estão conectados.

Vivemos em um mundo repleto de símbolos, narrativas e imagens que moldam, muitas vezes de forma invisível, a maneira como nos percebemos e interagimos com a realidade. Nesse cenário, os arquétipos — imagens universais que emergem do inconsciente coletivo, como descreveu Carl Jung — funcionam como mapas internos que nos guiam na jornada da vida. Ter arquétipos fortes e conscientes é essencial, pois, caso contrário, outros os escolherão por nós — a mídia, a cultura, os traumas, ou até mesmo pessoas próximas. E nem sempre esses arquétipos impostos nos conduzem a um caminho de crescimento, liberdade e autenticidade.

🎥 Vídeo - Os 12 Arquétipos de Jung:

https://youtu.be/g9aocEHhcDg?si=YfUj3xUQxoH8c_Q9

A Importância de Reconhecermos Deus em Nós

Deus não está distante, separado de nós — Ele habita dentro de cada ser. Quando despertamos para essa verdade, compreendemos que somos co-criadores da nossa realidade. Nossas palavras têm poder, nossos pensamentos moldam o mundo à nossa volta. Reconhecer o divino em nós é acessar a fonte da criação, é assumir a responsabilidade e a liberdade de cocriar a vida que desejamos. Despertar essa consciência é um ato de amor e poder: é viver com propósito, alinhado com a energia criadora que nos habita.

Tudo o que nos afeta só tem esse poder porque nós mesmos permitimos que nos afete.

Para exemplificar esse tema vou trazer alguns trechos de filmes que falam sobre isso.

Nada pode te derrubar sem que você permita. Esse é o nosso maior poder.

Na frente de toda caverna onde repousa um tesouro, há sempre um guardião.

Vamos abordar sobre esse tema neste episódio e como tudo de real valor exige uma dedicação, exige que conquistemos mérito e isso são pra todos os planos de consciência, em todas áreas da nossa vida.

Então chega mais que veremos alguns exemplos do nosso cotidiano para entendermos mais a profundidade deste tema.

Neste episódio, vamos abordar sobre o clássico poema épico Ramayana, uma das joias da literatura indiana, que revela verdades profundas sobre a vida. Entre batalhas, amores e jornadas heroicas, exploramos especialmente o papel de Indrajit e suas garras — que representam as ilusões que nos prendem.

Falaremos sobre como esse épico nos alerta para o jogo ilusório dos cinco sentidos e como, muitas vezes, caímos nessa armadilha, afastando-nos da essência do que realmente somos. Uma conversa para além do mito — um convite à consciência.

Neste episódio abordaremos a importância dos Símbolos. Quais são os símbolos estão ao nosso redor, pois a linguagem do inconsciente é simbólica, ou seja, 95% mente é inconsciente e apenas 5% consciente.

Estudar símbolos é fundamental porque eles são a linguagem do nosso inconsciente. O inconsciente não comunica suas mensagens diretamente, mas por meio de imagens e símbolos que carregam significados profundos e universais. Obras grandiosas como a Bíblia e “A Divina Comédia” utilizam símbolos para transmitir verdades espirituais, existenciais, muitas vezes de forma indireta e enigmática.

Esses símbolos tocam nossa psique de maneira profunda, permitindo-nos refletir sobre aspectos da vida, do destino e da condição humana, indo além do intelecto e alcançando o cerne de nossa experiência emocional e espiritual. Ao compreendê-los, podemos acessar um conhecimento mais profundo de nós mesmos e do mundo ao nosso redor.