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Amor à maneira de Deus sugere respostas a essas questões. Em cinco capítulos, o Padre Júlio Lancellotti apresenta ao leitor o amor divino como um exercício de compaixão e de misericórdia. Aqui, o amor não é um sentimento, mas um compromisso. Não é exercício de força, mas demonstração de fraqueza. Não é uma abstração ingênua, mas a escolha de humanizar a vida dos vulneráveis e também dos poderosos.

"Vejo hoje estar acontecendo uma crise humanitária com a vida humana colocada no limite. A vida humana passou a ser tratada com desprezo, tratada sem nenhum amor e sem nenhum valor. Há aqueles que comem lixo, que vivem sem nenhuma condição de dignidade. Dormir na calçada, morrer de frio, são situações que vemos no cotidiano de uma cidade como São Paulo, com aproximadamente 42.000 pessoas vivendo em situação de rua. A crise humanitária é evidenciada pela forma como toda essa situação acontece." Convidamos você a refletir junto com Padre Júlio Lancellotti o exercício do amor na sua plenitude.

A perfeição do amor não é amar pessoas perfeitas, a perfeição do amor é amar sempre a quem quer que seja. É isso que faz com que o amor seja algo a caminho. O amor perfeito é uma flor. O que conta aqui é a perseverança, a persistência de as pessoas dizerem: "Mas você está há 40 anos nisso, o que que adiantou? O que é que resolveu?" Convidamos você a refletir junto com Padre Júlio Lancellotti o exercício do amor na sua plenitude.

O amor tem uma concretude. É impossível falar dele somente como algo ideal, como um amor estratosférico. Convidamos você a refletir junto com Padre Júlio Lancellotti o exercício do amor na sua plenitude.

Amar é uma concessão que não legitima o sofrimento e a opressão. O critério para uma concessão é a promoção humana. Se a minha intervenção oprime, então eu não tenho direito de ser assim. Convidamos você a refletir junto com Padre Júlio Lancellotti o exercício do amor na sua plenitude.

Este minilivro faz parte da coleção de ensaios "Sobre o amor", publicado pela Editora Vozes. Convidamos você a refletir junto com o Padre Júlio Lancelotti o exercício do amor na sua plenitude. O amor, como diz o Padre Júlio, é essa força que faz fazer o melhor para o outro.

Amor não pode ser entendido apenas como um sentimento romântico, nem se limita a um ideário intimista, privatizado e egocentrado. O amor é exigente, nos leva a esvaziarmos a nós mesmos e por isso nos coloca em situação de vulnerabilidade. Amor não é neutralidade. É estar junto, é aprender a convivência, é empatia e escolha. Sobre o amor aborda as diferentes formas de viver e entender o amor e nos faz questionar nossas relações humanas.