Thriller Portuguese

Quando um engenheiro recém-chegado decide conhecer o local, paixões proibidas, ciúmes e rivalidades vêm à tona. Entre risadas, confusões e um inesperado tiroteio, a noite se transforma em uma aventura repleta de humor e drama. Inspirado em fatos reais, o romance mostra como uma simples saída pode virar um turbilhão de emoções capaz de mudar destinos.

Duas irmãs enfrentando o dilema de quase todas as famílias, a feia e a bela. A querida e a rejeitada. Questões cotidianas, porém com exageros em regalias e elogios, passaram a ficar macabras e logo uma passou e sumir com a existência da outra.

Anne Larsen descobre que a advogada de defesa morta acabou sua carreira pouco depois de perder um caso, e que o cliente, o infanticida Patrick Asp, foi para a cadeia. O pai da advogada, magistrado da Suprema Corte, sumiu sem deixar traços. Anne está na prisão, entrevistando o diretor sobre o prisioneiro que morreu de overdose, quando Patrick Asp discretamente consegue lhe passar uma carta. Ele escreve que foi condenado injustamente e que sua mulher é um dos culpados por isso. Anne procura a mulher no restaurante onde ela trabalha.

Depois de trabalhar em uma matéria de TV sobre uma nova exposição de arte em Randers, Anne Larsen decide visitar Liv Løkke e seu irmão. Ao chegar no endereço, nota que a porta do apartamento está aberta e pressente que algo aconteceu com ela. Liv não está em casa, mas as terríveis suspeitas de Anne são confirmadas. Eles precisam encontrar o assassino para evitar que ele cometa mais crimes. Será um desafio e tanto para Anne Larsen, Roland Benito e sua colega.

Anne Larsen, jornalista da TV2 da Jutlândia Oriental, está cobrindo o caso do policial de Silkeborg que foi atropelado e morto, aparentemente por um colega de corporação, na frente da própria casa. O seu interesse é seriamente despertado por um incêndio acidental que ele estava investigando secretamente. Ela começa a examiná-lo em mais detalhes. Por que Johan Boje estava tão interessado naquele caso? Por que ele não conseguia aceitar que tinha sido apenas um vazamento acidental de gás?

Bertram está com medo de ir à polícia e mostrar o que achou na jaqueta roubada, já que ele é procurado e não quer se envolver com as autoridades. Uma noite, bêbado e após fumar alguns baseados, ele tenta fazer um telefonema anônimo, mas a polícia não leva a sério. Quando Bertram descobre que sua mãe está em perigo de vida, ele tenta avisá-la, mas ela também não leva a sério. Ele começa a segui-la e descobre que ela está se encontrando com um homem que ele não conhece.

Liv Løkke trabalha de caixa no supermercado Netto, em Paderup. Ela odeia a cidade, seu emprego, sua vida trivial e a si mesma - e mal precisa olhar para os clientes para saber quem são. Conhece a maioria das pessoas do bairro e seus hábitos de compra. Um dia, porém, ela olha para um cliente que compra um produto que a lembra do passado e do dia fatídico em que ela salvou seu irmão de um incêndio na casa, após uma explosão de gás que matou a sua mãe. É ele... o amante da sua mãe. Ele diz ter provas de que a morte da sua mãe não foi acidental.

Roland Benito, que trabalha para a Comissão Independente de Queixas contra Policiais, foi enviando com seus colegas para interrogar dois policiais que responderam a uma emergência. Um guarda penitenciário saltou pela janela do quarto andar assim que os dois policiais chegaram para responder a uma reclamação de música alta vindo do seu apartamento. À primeira vista, nada parece suspeito.

Depois que o incêndio e o seu passado voltam ao presente, Liv Løkke tem pesadelos. Anne Larsen entra em contato com ela. A jornalista visitou seu irmão, e Liv está tão curiosa sobre o que ela quer saber que acaba concordando em se encontrar com ela em um café em Randers. Porém, a hipótese da jornalista a enfurece tanto que ela abandona o local em um rompante. Quando vê uma manchete na imprensa dizendo que o filho de Johan Boje viu o assassino, ela vai à casa de Johan e se encontra com o menino durante o funeral.

Johan Boje, policial da corporação da Jutlândia Central e Ocidental, é morto atropelado na frente da sua casa em uma noite de março. Seu chefe, Axel Borg, é um dos primeiros a chegar à cena do crime, percebendo a brutalidade do assassinato. O filho de nove anos da vítima diz que viu o carro e o motorista, que seria um policial. Será apenas a imaginação fértil do menino? Quando uma câmera de vigilância confirma as alegações da criança, Roland Benito, investigador da Comissão Independente de Queixas contra Policiais, é encarregado do caso.

A Comissão Independente de Queixas contra a Polícia não tem pistas. Mas, depois de interrogar a esposa de Johan Boje e seus colegas, Roland Benito está convencido de que o policial não era um marido fiel. O assassino pode ter tido outros motivos além das hipóteses contempladas. Eles interrogam o filho de Johan Boje, Lukas, que estava mais próximo ao homicídio do que se pensava. A investigação toma um novo rumo quando Anne Larsen procura Roland. Ela lhe conta o que descobriu e diz que suspeita que Johan Boje tinha interesse pessoal no incêndio.

Bertram e seus três amigos, Jack, Kasper e Felix, acabaram de se formar na escola e formaram uma pequena gangue chamada Os Falcões. Eles trabalham para o Supervisor, que paga por roubos encomendados por clientes anônimos—especialmente de móveis de ponta. Bertram mora com a mãe, que trabalha como garçonete em um restaurante. Ela acha que Bertram está ganhando dinheiro entregando o jornal local. Bertram não tem muitas lembranças do seu pai. Ele tinha apenas sete anos de idade quando seu pai foi preso por assassinato e condenado a prisão perpétua.

Um grande clássico para uma nova geração. Esta edição de O peregrino traz várias inovações. Resgata o texto integral da obra e divide o livro em dois volumes, como na publicação original (século 17). A nova tradução (1999) combina fidelidade ao texto de Bunyan com linguagem atual. O peregrino é uma narrativa cheia de emoção e suspense. Bunyan relata a viagem de Cristão, um peregrino espiritualmente abatido que viaja rumo à Cidade Celestial.

Cumprindo licença paternidade por causa da filha de apenas cinco dias, Dornelas é tirado da cama no meio da madrugada para atender a um chamado urgente: um crime brutal fora cometido no Centro Histórico, em pleno Carnaval. Ao chegar ao local, o Delegado Titular da Polícia Civil de Palmyra se depara com uma cena sem precedentes na cidade. Tudo aponta para uma execução sumária.

O assassinato brutal de um conhecido de Holmes deixa todos suspeitando uns dos outros e com mil e uma teorias do que poderia ter acontecido e deixado o corpo do homem como ficou.

Cortesãs, nobres, artistas, padres e médicos, decadentes ou influentes, ninguém era poupado pela verve satírica de Molière, dramaturgo que Rubem Fonseca transforma em personagem neste romance. Autor de comédias clássicas como Escola de mulheres, Tartufo, D. Juan e O avarento, Molière morreu em 1673, logo após uma apresentação de O doente imaginário, sua última peça. A partir desse acontecimento real, Rubem Fonseca cria um personagem fictício, o marquês que escreve anonimamente O doente Molière.

A partir de clássicos da literatura policial, como Agatha Christie e Arthur Conan Doyle, Samir Machado de Machado faz uma releitura e uma homenagem ao gênero, numa trama que traz baronesas misteriosas e espiões comunistas em meio à ascensão do Terceiro Reich e à perseguição nazista aos gays da Berlim dos anos 1930. A isso, O crime do bom nazista combina temas do Brasil contemporâneo, mostrando como questões tristemente atuais podem perdurar por décadas.

O doutor Ricardo já sabia a resposta que os exames trariam. Uma nova doença transmitida pelo Aedes Aegypti se alastrava pela população. No Colégio Ariano Suassuna, as aulas logo são suspensas. Febre vermelha, peste rubra ou gripe brasileira, como seria chamada essa enfermidade pouco importava, o problema é que ela se espalhava rapidamente e afetava a vida de todos. A Epidemia vai além de uma trama sobre um novo vírus e dos seus efeitos nas vidas das pessoas.

Após algumas mortes acontecerem pela escola, três amigas precisarão se unir mais do que nunca não só por uma questão de amizade e, sim, de sobrevivência. De um dia para o outro, todos os amigos de Noelle Pimenta pararam de falar com ela, com exceção de Celina e Alice. Quando alguns dos alunos começam a aparecer mortos pela escola em aparentes suicídios, o grupo dos mais populares da escola tem a ideia de fazer uma festa à fantasia no dia de Finados para celebrar a vida dos amigos que se foram, e as três garotas tomam coragem de participar.

Como escreveu Silviano Santiago, não é aos cadáveres que Annalu Braga dedica Olhos de vidro. Dedica-o aos fantasmas. Façam-se, pois, ouvintes, fantasmas, se já não o forem, ao decidir entrar no universo de perseguição e violência e na trama de culpa e remorso, de vingança adiada, das dez narrativas de Olhos de vidro.