Épisodes

  • COISA DE RICO
    Aug 12 2025
    Episódio especial!

    Depois de mais de 15 anos pesquisando as elites brasileiras, transformei minhas descobertas no livro Coisa de Rico — uma investigação sobre os códigos, símbolos e performances que definem quem é (ou parece ser) rico no Brasil. No imaginário da riqueza, estar ocupado é parte de um teatro de códigos e símbolos fundamentais para se reconhecer e, principalmente, ser reconhecido como rico no Brasil.


    Para começar a conversa eu chamei a professora da FGV e pesquisadora Bianca Tavolari. Nesse papo a gente falou sobre o livro, os bastidores da pesquisa e as contradições que fazem do Brasil um país onde todo mundo foge da palavra “rico”.

    Dá o play e vem com a gente entender as elites brasileiras!

    Direção - Michel Alcoforado
    Edicão - Voz Ativa
    Mídias sociais - Carla Viveiros / Sarah Guige
    Artes - Caco Neves e Juliana Silva
    Coordenação de produção: Carolina Piza


    O meu livro, Coisa de Rico, já está disponível. Compre aqui: https://www.amazon.com.br/Coisa-rico-vida-endinheirados-brasileiros/dp/6556928585

    Me siga nas redes sociais:
    instagram.com/michelalcoforado/
    linkedin.com/in/michelalcoforado/
    twitter.com/michelalcoforad
    https://www.tiktok.com/@michelalcoforado
    Voir plus Voir moins
    1 h et 48 min
  • É Tudo Culpa da Cultura: O CORPO VELHO
    Jul 15 2025
    No novo episódio do É Tudo Culpa da Cultura, a gente recebe o antropólogo Oswaldo Zampiroli para explorar o tema do envelhecimento sob um olhar provocador e cheio de nuances. Zampiroli mergulha na construção social do corpo velho, questionando como nossa cultura fabrica expectativas, discursos e responsabilidades em torno da velhice. A conversa revela as tensões entre o desejo de permanecer jovem, a medicalização da vida e a pressão para manter um “envelhecimento ativo” a qualquer custo. Entre memórias, afetos e projetos futuros, o episódio mostra como envelhecer pode ser, ao mesmo tempo, um espaço de potência e de invisibilidade. Uma reflexão necessária sobre o corpo, a autonomia e o que realmente significa viver até o fim.

    Apresentação: Michel Alcoforado
    Roteiro: Michel Alcoforado
    Produção e Pesquisa: Fabíola Gomes
    Captação, sonorização e edição: Voz Ativa Produções
    Vinheta: Estúdio Cavalo
    ID Visual: Diego Oliveira e Juliana Silva
    Plataformas e mídias: Carla Viveiros
    Gestão de projeto: Carolina Piza

    AUTORES CITADOS NO EPISÓDIO

    Simone de Beauvoir, Clarice Ehlers Peixoto, Guita Debert , Andréa Moraes Alves


    INDICAÇÃO DE LEITURAS
    • A velhice, de Simone de Beauvoir:

    • A reinvenção da velhice, de Guita Debert:

    • A dama e o cavalheiro, de Andréa Moraes Alves:

    • Família e envelhecimento, organizado por Clarice Ehlers Peixoto:



    O meu livro, 'De tédio ninguém morre: pistas para entender os nossos tempos, já está disponível. Compre aqui: https://amzn.to/3GHUXCn

    Me siga nas redes sociais:
    instagram.com/michelalcoforado/
    linkedin.com/in/michelalcoforado/
    twitter.com/michelalcoforad
    Voir plus Voir moins
    58 min
  • É Tudo Culpa da Cultura: RAÇUDAS
    Jul 1 2025
    Nesse episódio, a gente recebe a antropóloga Antônia Gabriela para falar sobre corpo, raça e resistência. Partindo de suas pesquisas com jovens boxeadoras em Havana (Cuba) e no Complexo da Maré (RJ), Antônia nos convida a repensar o corpo negro para além dos estereótipos de dureza e força. Ela explica como essas mulheres criam, no ringue, um espaço de reexistência — um "quilombo corporal" — onde elaboram suas dores, ressignificam violências e constroem uma subjetividade potente. O episódio mergulha em conceitos como “corpo raçudo” e “ontologias musculares fugitivas”, mostrando como o boxe se torna não apenas uma prática esportiva, mas também um modo de cuidar de si, resistir e existir. Uma conversa profunda e sensível sobre o que significa aquilombar o corpo e transformar golpes em força vital.

    Apresentação: Michel Alcoforado
    Roteiro: Michel Alcoforado
    Produção e Pesquisa: Fabíola Gomes
    Captação, sonorização e edição: Voz Ativa Produções
    Vinheta: Estúdio Cavalo
    ID Visual: Diego Oliveira e Juliana Silva
    Plataformas e mídias: Carla Viveiros
    Gestão de projeto: Carolina Piza

    AUTORES CITADOS NO EPISÓDIO

    Beatriz Nascimento, Jeanne Favret-Saada, Clifford Geertz, Claude Lévi-Strauss

    INDICAÇÃO DE LEITURAS
    • O Cru e o Cozido, de Claude Lévi-Strauss
      https://amzn.to/3GoeAQ8

    • O Quilombismo, de Abdias do Nascimento
      https://amzn.to/3TPjeK1

    • Quarto de Despejo: Diário de uma Favelada, de Carolina Maria de Jesus.
      https://amzn.to/4l8FcE3

    • A Interpretação das Culturas, de Clifford Geertz
      https://amzn.to/4eNDdTj


    O meu livro, 'De tédio ninguém morre: pistas para entender os nossos tempos, já está disponível. Compre aqui: https://amzn.to/3GHUXCn

    Me siga nas redes sociais:
    instagram.com/michelalcoforado/
    linkedin.com/in/michelalcoforado/
    twitter.com/michelalcoforad
    Voir plus Voir moins
    41 min
  • É Tudo Culpa da Cultura: O CORPO INTERSEXO
    Jun 17 2025
    O que acontece quando um corpo não cabe nas classificações de "homem" ou "mulher"? Neste episódio, Michel Alcoforado conversa com a antropóloga Bárbara Pires sobre as violências, urgências e silêncios que cercam os corpos intersexo no Brasil. A partir de sua pesquisa etnográfica em hospitais e com atletas de alto rendimento, Bárbara revela como o nascimento de um bebê com genitália ambígua dispara um dispositivo médico e social que corre para “corrigir”, “nomear” e “encaixar” esse corpo — muitas vezes às custas de múltiplas cirurgias e sem o consentimento da própria pessoa.


    Ao longo da conversa, entendemos que não se trata apenas de biologia, mas de uma verdadeira corrida para apagar a ambiguidade. Do ultrassom ao cartório, da testosterona aos tribunais esportivos, o episódio mostra como a cultura molda o corpo — e como o corpo intersexo desafia a própria ideia de normalidade. Um mergulho necessário e potente sobre corpos que insistem em existir fora da caixinha.

    Apresentação: Michel Alcoforado
    Roteiro: Michel Alcoforado
    Produção e Pesquisa: Fabíola Gomes
    Captação, sonorização e edição: Voz Ativa Produções
    Vinheta: Estúdio Cavalo
    ID Visual: Diego Oliveira e Juliana Silva
    Plataformas e mídias: Carla Viveiros
    Gestão de projeto: Carolina Piza

    AUTORES CITADOS NO EPISÓDIO

    Donna Haraway, Judith Butler, Michel Foucault, Paul B. Preciado, Anne Fausto-Sterling

    INDICAÇÃO DE LEITURAS
    • Manifesto Cyborg, de Donna Haraway

    • Problemas de Gênero, de Judith Butler (Ed. Civilização Brasileira)

    https://amzn.to/45Xfo8U
    • Os Anormais, de Michel Foucault (Ed. Martins Fontes)

    https://amzn.to/45Xfo8U
    • Diário de Herculine Barbin, organizado por Michel Foucault

    • O Segundo Sexo, de Simone de Beauvoir (Ed. Nova Fronteira)

    https://amzn.to/4611IK7


    O meu livro, 'De tédio ninguém morre: pistas para entender os nossos tempos, já está disponível. Compre aqui: https://amzn.to/3GHUXCn

    Me siga nas redes sociais:
    instagram.com/michelalcoforado/
    linkedin.com/in/michelalcoforado/
    twitter.com/michelalcoforad
    Voir plus Voir moins
    1 h et 5 min
  • É Tudo Culpa da Cultura: MENOPAUSA
    May 20 2025
    Neste episódio, a gente conversa com a antropóloga Ana Paula dos Reis sobre como a medicina construiu — e ainda mantém — uma narrativa de falta em torno da menopausa. A partir da perspectiva antropológica, o papo desnaturaliza a ideia de que o corpo feminino é frágil, instável e hormonalmente descontrolado.

    A conversa também percorre o silêncio que marca esse período da vida das mulheres, os efeitos da medicalização sobre o envelhecimento feminino e os significados atribuídos ao fim da menstruação em diferentes culturas.

    Mais do que um marco fisiológico, a menopausa é um momento simbólico potente — e, como tal, pode (e deve) ser reinventado. Afinal, o corpo nunca é só biologia.

    Música da Rita Lee - Menopower


    Apresentação: Michel Alcoforado
    Roteiro: Michel Alcoforado
    Produção e Pesquisa: Fabíola Gomes
    Captação, sonorização e edição: Voz Ativa Produções
    Vinheta: Estúdio Cavalo
    ID Visual: Diego Oliveira e Juliana Silva
    Plataformas e mídias: Carla Viveiros
    Gestão de projeto: Carolina Piza


    PQ É TUDO CULPA DA CULTURA? Vem entender na minha live + aula aberta. INSCREVA-SE AQUI: https://www.michelalcoforado.com.br/pqcultura/

    AUTORES CITADOS NO EPISÓDIO

    Emily Martin, Fabiola Rohden, Anne Fausto-Sterling, Thomas Laqueur , Shirley Starling

    INDICAÇÃO DE LEITURAS

    • Inventando o Sexo: Corpo e Gênero dos Gregos a Freud, de Thomas Laqueur (Editora Gryphus). https://amzn.to/3YRuBnI

    • Blood Magic: The Anthropology of Menstruation, de Thomas Buckley e Alma Gottlieb (Ed. University of California Press) https://amzn.to/3H2uxLH

    • A Mulher no Corpo, de Emily Martin (Editora Garamond) https://amzn.to/4k3Tsxi

    • Myths of Gender: Biological Theories about Women and Men, de Anne Fausto-Sterling (Editora Basic Books). https://amzn.to/4mnPiBT
    O meu livro, De tédio ninguém morre: pistas para entender os nossos tempos, já está disponível. Compre aqui: https://amzn.to/3GHUXCn
    Voir plus Voir moins
    54 min
  • É Tudo Culpa da Cultura: O CORPO BARIÁTRICO
    May 6 2025
    A cirurgia transforma o estômago — mas também o olhar dos outros.

    Nesse episódio a gente recebe a antropóloga Natália Figueiroa, que vai mergulhar nas camadas culturais, sociais e médicas que moldam a percepção sobre os corpos gordos — especialmente contexto da cirurgia bariátrica. A conversa parte do conceito de corpo como interface e revela como o estigma da gordura afeta decisões, relações sociais e identidades. A partir de sua trajetória pessoal e pesquisa de campo, Natália discute a medicalização da obesidade, o papel dos dispositivos sociotécnicos (como a balança ou o copinho de café) e a lógica do compromisso moral imposta aos pacientes bariátricos. Um episódio potente sobre corpo, escolha, controle e o preço social de caber nas medidas.

    Durante o papo, também entramos na ambiguidade dessa experiência: de um lado, a promessa de saúde e pertencimento social; do outro, as cicatrizes (físicas e simbólicas) de um processo que exige disciplina extrema, vigilância constante e que muitas vezes mantém vivo o estigma mesmo depois da perda de peso. O corpo bariátrico, como nos mostra Natália, não é apenas uma forma transformada — é um campo de batalha entre o desejo individual e as normas coletivas.

    Como construir uma ética do cuidado que não recaia na culpabilização do sujeito? Que outras formas de existir e resistir podem emergir quando a gente deixa de tratar o corpo gordo como problema?

    Esse episódio é um convite a rever o que consideramos saúde, autocontrole e aceitação — e a olhar com mais atenção para as histórias que os corpos contam, mesmo quando tentam silenciá-las.


    Apresentação: Michel Alcoforado
    Roteiro: Michel Alcoforado
    Produção e Pesquisa: Fabíola Gomes
    Captação, sonorização e edição: Voz Ativa Produções
    Vinheta: Estúdio Cavalo
    ID Visual: Diego Oliveira e Juliana Silva
    Plataformas e mídias: Carla Viveiros
    Gestão de projeto: Carolina Piza

    AUTORES CITADOS NO EPISÓDIO

    Donna Haraway, Bruno Latour, Georges Vigarello , Michel Foucault, Denise Bernuzzi de Sant’Anna




    INDICAÇÃO DE LEITURAS

    • Ciência em Ação: como seguir cientistas e engenheiros sociedade afora, de Bruno Latour (Editora Unesp) https://amzn.to/4kahMgG

    • As metamorfoses do gordo no Ocidente: da Idade Média ao século XX, de Georges Vigarello (Editora Vozes) https://amzn.to/3RMg9cO

    • Gordos, magros e obesos: uma história do peso no Brasil, de Denise Bernuzzi de Anna (Editora Estação Liberdade) https://amzn.to/3GDLwUs

    • Sociologia da obesidade, de Jean-Pierre Poulain (Editora Senac) https://amzn.to/44TMi9V

    O meu livro, De tédio ninguém morre: pistas para entender os nossos tempos, já está disponível. Compre aqui: https://amzn.to/3GHUXCn
    Me siga nas redes sociais:
    instagram.com/michelalcoforado/
    linkedin.com/in/michelalcoforado/
    twitter.com/michelalcoforad
    Voir plus Voir moins
    55 min
  • É Tudo Culpa da Cultura: O CORPO EXAUSTO
    Apr 22 2025
    No quinto episódio da 3a temporada de É Tudo Culpa da Cultura, a gente conversa com o antropólogo Wagner Alves - Silva sobre como o corpo se torna o campo de disputa entre o trabalho, a dor e o reconhecimento social.

    A partir de sua pesquisa com trabalhadoras do interior de São Paulo, Wagner revela como mudanças abruptas na economia, como a substituição do trabalho no campo por empregos industriais, criam um apagamento da capacidade de “ler” o próprio corpo. Entre diagnósticos biomédicos e burocracias do INSS, essas mulheres precisam transformar a dor em narrativa eficaz para serem ouvidas e reconhecidas como doentes.

    O episódio discute o conceito de "trabalhador-paciente", o papel simbólico da ficha médica e a luta por legitimidade em ambientes que exigem produtividade, mas não oferecem escuta. Entre a desconfiança institucional e o orgulho do médico, emerge um corpo relacional: marcado pela doença, mas também pelas redes de cuidado, resistência e reinvenção.

    Um episódio potente sobre saúde, gênero, trabalho e o que significa adoecer em um sistema que espera que você aguente, mesmo quando o corpo já não aguenta mais.


    Apresentação: Michel Alcoforado
    Roteiro: Michel Alcoforado
    Produção e Pesquisa: Fabíola Gomes
    Captação, sonorização e edição: Voz Ativa Produções
    Vinheta: Estúdio Cavalo
    ID Visual: Diego Oliveira e Juliana Silva
    Plataformas e mídias: Carla Viveiros
    Gestão de projeto: Carolina Piza

    AUTORES CITADOS NO EPISÓDIO

    David Le Breton, Cláudia Fonseca, Gilberto Velho, Philippe Descola, Marcel Mauss


    INDICAÇÃO DE LEITURAS
    • Antropologia do Corpo, de David Le Breton (Editora Vozes) https://amzn.to/4cGJX4f

    • As Técnicas do Corpo, de Marcel Mauss (Editora Cosac Naify) https://amzn.to/4cIlA6e

    • Família, Fofoca e Honra: etnografia de relações de gênero e violência em grupos populares, de Cláudia Fonseca (Editora UFRGS) - Capítulo “A certeza que pariu a dúvida” https://amzn.to/4jFDFUH

    • Doença como Metáfora, de Susan Sontag (Companhia das Letras) https://amzn.to/4jMI6x7


    O meu livro, De tédio ninguém morre: pistas para entender os nossos tempos, já está disponível. Compre aqui: https://amzn.to/3GjYQgD


    Me siga nas redes sociais:
    instagram.com/michelalcoforado/
    linkedin.com/in/michelalcoforado/
    twitter.com/michelalcoforad
    Voir plus Voir moins
    59 min
  • É Tudo Culpa da Cultura: O CORPO MORTO
    Apr 8 2025
    O que acontece com um corpo quando a vida acaba? O que vem depois da morte — e que pouca gente se dá conta?

    É isso que a gente vai pensar junto com a antropóloga Flávia Medeiros nesse episódio. A partir de sua pesquisa no Instituto Médico Legal do Rio de Janeiro, Flávia mostra que, no Brasil, morrer é também um processo institucional, social e afetivo. Não basta parar de respirar: é preciso ser reconhecido como morto. E isso depende de laudo, cheiro, documentação, velório e da ação de muitos outros vivos.

    Entre a antropologia da morte e a dos mortos, o episódio revela como o fim da vida também é um processo de classificação: quem era esse corpo? A quem ele pertence? Quem vai “matá-lo” oficialmente? Uma conversa potente sobre luto, violência, burocracia, desigualdade e tudo o que envolve a arte — e a política — de morrer.

    No fim das contas, o que está em jogo não é só o fim da vida. É o valor de um corpo quando ele já não responde mais.


    Apresentação: Michel Alcoforado
    Roteiro: Michel Alcoforado
    Produção e Pesquisa: Fabíola Gomes
    Captação, sonorização e edição: Voz Ativa Produções
    Vinheta: Estúdio Cavalo
    ID Visual: Diego Oliveira e Juliana Silva
    Plataformas e mídias: Carla Viveiros
    Gestão de projeto: Carolina Piza

    AUTORES CITADOS NO EPISÓDIO

    Michel Foucault, Achille Mbembe, Norbert Elias, Philippe Ariès, Howard Becker


    INDICAÇÃO DE LEITURAS
    • Matar o morto: uma etnografia do Instituto Médico-Legal do Rio de Janeiro, de Flávia Medeiros (Editora Eduff) https://amzn.to/4cGr81b

    • O homem diante da Morte, de Philippe Ariès (Editora Unesp) https://amzn.to/421Kudf

    • Vigiar e Punir, de Michel Foucault (Editora Vozes) https://amzn.to/4j2kDrM

    • Necropolítica, de Achille Mbembe (Editora n-1) https://amzn.to/420slfU

    • O Roubo da História, de Jack Goody (Editora Unesp) https://amzn.to/3Ymay0h

    • Os Ritos de Passagem, de Arnold Van Gennep (Editora Vozes) https://amzn.to/421GGZy

    • A solidão dos moribundos, de Norbert Elias (Editora Zahar) https://amzn.to/4i2AS6I


    O meu livro, De tédio ninguém morre: pistas para entender os nossos tempos, já está disponível. Compre aqui: https://amzn.to/4lmwDpv

    Me siga nas redes sociais:
    instagram.com/michelalcoforado/
    linkedin.com/in/michelalcoforado/
    twitter.com/michelalcoforad
    Voir plus Voir moins
    1 h et 1 min