
A Rápida "Virada de Casaca" do Morgan Stanley e a Crise que Cerca Milei
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A matéria aborda como o cenário de euforia em torno do presidente argentino Javier Milei ruiu rapidamente, com destaque para o banco de investimentos Morgan Stanley que, de apoiador entusiasmado das reformas econômicas radicais propostas, passou a demonstrar forte ceticismo. A mudança de tom reflete uma percepção crescente de que os ajustes fiscais extremos, embora imaginados como solução para controlar a inflação, trouxeram custos sociais elevados e riscos políticos significativos. O artigo mostra que o otimismo inicial — fundamentado na promessa de cortes drásticos de gastos, austeridade e recuperação econômica — está sendo confrontado com o colapso do consumo, queda na arrecadação e dificuldades para atrair investimentos, especialmente diante de controles cambiais rígidos. Para o Brasil, essa “virada” do mercado representa alerta: crise mais profunda na Argentina pode repercutir negativamente no comércio, na indústria e no ambiente econômico regional. O texto conclui que Wall Street não parece mais disposto a esperar indefinidamente — exige resultados concretos e um plano de crescimento que seja viável política e socialmente.