A Inteligência Artificial está redefinindo o mundo global. Nas finanças, algoritmos avançados transformam decisões, enquanto a automação militar questiona estratégias de guerra. No mercado de trabalho, a IA automatiza tarefas e cria novas oportunidades, enquanto a automação residencial torna nossas casas mais inteligentes. Essa revolução exige adaptação e compreensão para moldar um futuro equilibrado. Uma jornada fascinante que impacta desde nossas carteiras até a forma como vivemos. #IA #Transformação #gabrielcdec #metascience #inteligencia artificial

SIGA @gabrielcdec no Instagram para mais.

https://www.instagram.com/gabrielcdec/

Hoje, vamos falar sobre algo que está agitando o mundo das criptomoedas: a possível aprovação de ETFs de Bitcoin pela SEC, a Comissão de Valores Mobiliários dos Estados Unidos. E para os nossos ouvintes brasileiros, vamos também entender um pouco sobre a equivalente no Brasil, a CVM, Comissão de Valores Mobiliários e como tudo isso poderá dar uma reviravolta nesse mundo de investimentos.

#gabrielcdec

@gabrielcdec

https://www.instagram.com/gabrielcdec/

https://www.youtube.com/channel/UCSoVxx2RTE333BMAovwXjcA

Interoperabilidade é a capacidade de diferentes sistemas, dispositivos ou aplicativos se comunicarem e serem utilizados juntos de forma eficaz e sem problemas. Isso é importante para garantir que diferentes tecnologias possam trabalhar juntas, permitindo aos usuários acessar e compartilhar informações de forma fácil e sem restrições. A interoperabilidade é comum em vários campos, como saúde, transporte e comunicações.

Como a interoperabilidade pode ajudar o campo da saúde ?

A interoperabilidade pode ser muito útil no campo da saúde por várias razões, incluindo:

Compartilhamento de dados: A interoperabilidade permite que diferentes sistemas de saúde compartilhem informações de forma eficaz, o que é essencial para garantir que os profissionais de saúde tenham acesso aos dados mais atualizados sobre seus pacientes. Isso pode ajudar a melhorar a qualidade do cuidado e aumentar a eficácia do tratamento.

Coordenação do cuidado: A interoperabilidade também pode ajudar a melhorar a coordenação do cuidado entre diferentes profissionais de saúde e instituições. Isso pode garantir que os pacientes recebam o tratamento certo, no momento certo, evitando duplicidade de exames e tratamentos.

Acesso ao cuidado: A interoperabilidade também pode ajudar a garantir que os pacientes tenham acesso ao cuidado de que precisam, independentemente de onde eles estejam. Isso é especialmente importante para pacientes que precisam de cuidados especializados ou que vivem em áreas remotas.

Melhoria da segurança do paciente: A interoperabilidade também pode ajudar a garantir que os pacientes estejam seguros, por exemplo, com acesso a informações precisas sobre os medicamentos prescritos, alergias e histórico médico.

Em resumo, a interoperabilidade pode melhorar a eficácia do tratamento, aumentar a segurança do paciente e facilitar a coordenação do cuidado entre profissionais de saúde e instituições, permitindo um acesso ao cuidado de saúde mais eficiente e seguro.

Como a tecnologia blockchain pode ajudar na interoperabilidade em sistemas de saúde ?

A tecnologia blockchain pode ajudar a melhorar a interoperabilidade em sistemas de saúde de várias maneiras:

Compartilhamento seguro de dados: A tecnologia blockchain permite que os dados médicos sejam compartilhados de forma segura entre diferentes sistemas e instituições, sem a necessidade de intermediários. Isso ajuda a garantir que os dados sejam confidenciais e que somente as pessoas autorizadas tenham acesso a eles.

Interoperabilidade entre sistemas: A tecnologia blockchain pode ajudar a garantir que diferentes sistemas e dispositivos possam se comunicar de forma eficaz, permitindo que os profissionais de saúde acessem e compartilhem informações de forma fácil e sem restrições.

Autenticidade de dados: A tecnologia blockchain permite que os dados sejam registrados de forma inalterável, o que ajuda a garantir a autenticidade dos dados médicos compartilhados. Isso é importante para garantir que os profissionais de saúde possam confiar na precisão dos dados.

Conseguiu falar esta palavra sem travar a língua? Melhor... conseguiu entender a potência do conceito desta palavra?

Siga, curta e compartilhe este conteúdo. 

Entre para comunidade Meta-Science e fique atualizado.

Obrigado, Abraço.

Gabriel Costa de Carvalho 

#interoperabilidade

#palavra

#blockchain

#tecnologia

#finanças

#saúde

#gabrielcdec

#metascience

#novidade

#motivaçãoaguia

É importante lembrar que o sucesso não é algo que acontece da noite para o dia.

Precisamos trabalhar com determinação e perseverança.

É preciso acreditar em si mesmo, ter coragem de enfrentar os desafios que a vida nos apresenta e não desistir.

Defina metas, não tenha medo de fracassar.

Tenha um propósito.

Descubra o que realmente importa para você e foque suas energias nisso. Isso pode ser um trabalho, uma paixão ou um projeto pessoal.

Aprenda a se conhecer. Entenda suas próprias forças e fraquezas.

Encontre um equilíbrio saudável.

Lembre-se, o sucesso é uma jornada, não um destino. Mantenha a motivação e o foco, e você poderá vencer qualquer desafio que a vida lhe apresente.

Eu Gabriel Costa de Carvalho junto com a Meta-Science desejo um futuro próspero e que todos cresçam sempre com sucesso. Que a semente plantada hoje cresça e traga bons frutos para o seu futuro.

Não se esqueçam de um dia me contar sua trajetória, seus fracassos, suas virtudes e seus caminhos.

Um abraço,

Gabriel

#gabrielcdec

#metascience

#futuro

#sucesso

#recado

#coragem

#virtudes

#medo

#metas

#vida

A impressão 3D é uma tecnologia que permite a criação de objetos tridimensionais a partir de um modelo digital. Ela é usada em vários setores, como engenharia, arquitetura, design, medicina, entre outros, e tem o potencial de revolucionar várias áreas do mundo.

Uma das principais vantagens da impressão 3D é que ela permite a produção de peças sob demanda, o que significa que é possível criar objetos sem precisar de moldes ou matrizes. Isso pode reduzir o tempo e o custo de produção, além de permitir a criação de peças personalizadas e únicas.

Outra vantagem é que a impressão 3D pode ser usada para produzir peças complexas que seriam difíceis de serem criadas por meios tradicionais, como peças com formas irregulares ou com múltiplos componentes integrados. Isso pode ter um impacto positivo na indústria de manufatura, permitindo a criação de produtos mais eficientes e de melhor qualidade.

Além disso, a impressão 3D também pode ser usada em áreas como a medicina, para produzir próteses, órteses e outras peças sob medida para pacientes, e também pode ser usada para criar objetos para uso em explorações espaciais e em outras missões de alta tecnologia.

O que é o Bioprinting?

Bioprinting ou bioimpressão é uma aplicação técnica que propõe desenvolver tecidos de órgãos específicos do corpo humano. Em vez de utilizarmos polímeros plásticos ou concreto, a matéria prima de uma impressora 3D é composta de diferentes tipos de células humanas e quando unidas elas crescem, se multiplicam e se tornam grandes tecidos. Contudo, pesquisadores ainda precisam encontrar a melhor estratégia para desenvolver um transplante de um órgão artificial para um ser humano.

Como funciona a impressão tridimensional de alimentos?

A ideia da aplicação da Impressão 3D para alimentos segue o mesmo princípio dos outros produtos fabricados por estes aparelhos. A principal diferença está nos componentes que precisam ser utilizados de forma a produzir algo que possa ser nutricionalmente comestível por humanos e animais.  Para isso, são necessários cuidados com os ingredientes usados na fabricação dos alimentos que devem seguir as mesmas exigências e certificações de uma produção comum de alimentos.

Conclusão sobre o assunto:

Em resumo, a impressão 3D é uma tecnologia que tem o potencial de revolucionar várias áreas do mundo, permitindo a produção mais rápida, mais barata e mais personalizada de peças e objetos tridimensionais. Com a inovação da ciência, novos avanços estão por vir neste sentido.

Está curtindo esse Blog? curta compartilhe e Me siga nas redes sociais. Links abaixo:

Instagram

https://www.instagram.com/gabrielcdec/

Youtube

https://www.youtube.com/channel/UCSoVxx2RTE333BMAovwXjcA

Autor:

Gabriel Costa de Carvalho

#bioimpressão

#Bioprinting

#3D

#impressora

#tridimensional

#revolução

#objeto

#design

#modelo

#medicina

#inovação

#gabrielcdec

#metascience

A ciência descentralizada (do inglês decentralized science - DeSci) é um movimento que visa construir uma infraestrutura pública para financiar, criar, revisar, creditar, armazenar e disseminar conhecimento científico de forma justa e equitativa usando a Web3.

O movimento desci já existe e visa criar um ecossistema onde os cientistas são incentivados a compartilhar abertamente suas pesquisas e receber crédito por seu trabalho, permitindo que qualquer pessoa acesse e contribua com a pesquisa facilmente.

O movimento DeSci trabalha com a ideia de que o conhecimento científico deve ser acessível a todos e que o processo de pesquisa científica deve ser transparente.

Este movimento ainda está criando um modelo de pesquisa científica mais bem distribuída, mais resistente à censura e aos controles das autoridades centrais. A DeSci espera criar um ambiente onde ideias novas e não convencionais possam florescer, descentralizando o acesso a financiamento, ferramentas científicas e canais de comunicação.

Como a descentralização pode melhorar a ciência?

Para entender essa pergunta vamos observar alguns pontos da ciência tradicional e compará-los com uma ciência descentralizada.

Ciência tradicional

.São constituídas de grupos pequenos, fechados e centralizados que controlam a distribuição de fundos.

.Em geral são organizações financiadoras e instituições nacionais e que limitam as colaborações.

.As decisões de financiamento são tomadas com um longo tempo de resposta e transparência limitada. Existem também poucos mecanismos para financiamento.

.O compartilhamento de recursos de laboratório costuma ser lento e opaco.

.Você publica por meio de caminhos estabelecidos frequentemente reconhecidos como ineficientes, tendenciosos e exploradores.

.Seu trabalho de revisão por pares não é remunerado, beneficiando editores com fins lucrativos.

.Sua instituição de origem detém a propriedade intelectual que você gera.

.O acesso a propriedade intelectual não é transparente.

.O viés de publicação significa que os pesquisadores são mais propensos a compartilhar experimentos que tiveram resultados bem-sucedidos.

Ciência descentralizada

.A distribuição de fundos é determinada pelo público usando mecanismos como doações quadráticas ou organizações autônomas descentralizadas (decentralized autonomous organization – DAO em inglês).

.Você pode colaborar com colegas de todo o mundo em equipes dinâmicas.

.As decisões de financiamento são feitas online e de forma transparente. Novos mecanismos de financiamento são explorados.

.O compartilhamento de serviços de laboratório é facilitado e mais transparente usando a Web3.

.Novos modelos de publicação podem ser desenvolvidos usando a Web3 para confiança, transparência e acesso universal.

.Você pode ganhar tokens e reputação pelo trabalho de revisão por pares.

.Você possui a propriedade intelectual (IP) que você gera e distribui de acordo com termos transparentes.

.Compartilhando toda a pesquisa, incluindo os dados de esforços malsucedidos, tendo todas as etapas de dados na cadeia (blockchain e de forma imutável).

O que a rede Ethereum tem a ver com o movimento  DeSci?

Um sistema científico descentralizado exige uma segurança robusta, custos monetários  e um rico ecossistema para desenvolvimento de aplicativos. A rede Ethereum fornece tudo isso que é necessário para construção da ciência descentralizada.

Gostou deste novo conceito para ciência?

Me siga em minhas redes sociais para mais infomações

Gabriel Costa de Carvalho

#gabrielcdec

#metascience

#DeSci

#Ciência

#DAO

#ETH

#Etherum

#movimento

#descentralização

www.gabrielcdec.com

Todos podemos concordar que a web mudou drasticamente ao longo dos anos, tanto como consumidor quanto como desenvolvedor. Graças aos avanços na web, nunca foi tão fácil produzir sites e aplicativos atraentes.

O objetivo deste post do blog é explorar o passado da web, bem como discutir o futuro potencial da web, ou seja, web 3.0.

Web 1.0

A Web 1.0 foi o primeiro estágio da revolução da World Wide Web, geralmente chamada de web somente leitura. Os sites eram informativos e continham apenas conteúdo estático que era hiperlinkado ou em palavras simples não havia CSS, links dinâmicos, interatividade como login dos usuários, comentários nas postagens do blog etc.

Os sites foram construídos usando Server Side Include ou Common Gateway Interface (CGI) em vez de um aplicativo da Web escrito em uma linguagem de programação dinâmica, como Perl, PHP, Python ou Ruby.

Na era da Web 1.0, ou seja, de 1991 a 2004, os usuários da internet eram consumidores de conteúdo criado por criadores de conteúdo.

Web 2.0

A Web 2.0 de 2004 até agora, é o segundo estágio da revolução da World Wide Web, geralmente chamada de web de leitura e gravação. A ênfase foi dada ao conteúdo gerado pelo usuário, facilidade de uso, cultura participativa e interoperabilidade.

Algumas das primeiras plataformas baseadas na web 2.0 são YouTube, Facebook, Amazon e assim por diante. Devido às tecnologias CMS como WordPress, blogs, criar uma loja de comércio eletrônico tornou-se extremamente popular.

A Web 2.0 trouxe uma mudança fundamental, onde as pessoas podem compartilhar suas perspectivas, opiniões, pensamentos e experiências por meio de uma variedade de ferramentas e plataformas online.

Desvantagens da Web 2.0

Antes de analisar as desvantagens, vamos ver como funciona um aplicativo tradicional da web 2.0.

Um cliente (usuário) fará uma solicitação HTTP ao servidor e, se tudo estiver correto, ele enviará de volta essa página da Web como resposta.

Uma grande falha aqui é que todos os dados são armazenados em um servidor centralizado, controlado pelas empresas.

Facebook, Google e Twitter começaram a armazenar dados de usuários em seus servidores para que eles possam nos fornecer melhor conteúdo por meio de aprendizado de máquina. Isso, por sua vez, nos faria permanecer em seus sites por mais tempo, proporcionando mais receita publicitária para essas empresas.

As empresas eventualmente começaram a vender nossas informações para os anunciantes, o que significava mais dinheiro para eles!

Acordos de compartilhamento de dados do Facebook expostos

Para resumir a web 2.0, podemos dizer que os usuários são o produto.

Web3

O conceito web3 visa criar uma internet descentralizada, mas segura, na qual as pessoas possam trocar dinheiro e informações com segurança, sem a necessidade de intermediários ou grandes empresas de tecnologia.

Ao contrário da Web 2.0, onde os dados são armazenados em um único banco de dados ou em um provedor de nuvem, os aplicativos da Web 3 são executados em blockchain, nós ponto a ponto (servidores).

Ao contrário da web 2.0, onde você é o produto, algumas pessoas preveem que na web3 você será o proprietário do conteúdo. De acordo com especialistas da web3, a corporação será administrada por um grupo descentralizado conhecido como DAO (Organização Autônoma Descentralizada), eliminando a necessidade de CEOs e da alta administração de uma empresa. Como sua identidade digital não está vinculada à sua identidade real na web3, você pode ficar anônimo na internet enquanto ainda vive sua vida normal.

Um exemplo de aplicação web3 é Obsidian para Whatsapp, Odyessy, LBRY para Youtube

Me siga no Instagram

https://www.instagram.com/gabrielcdec/

Internet of Things (IoT) (em inglês) ou Internet das coisas (em português) se refere à habilidade de diversos objetos em estabelecer suas conexões com a internet. Isso inclui desde eletrodomésticos até carros.

Exemplos de uso:

• Smart TVs, smartphones e fones de ouvido: Quem já usou a voz para programar o horário do despertador celular? Já usou o google para perguntar sobre algo que não sabia?

• Smartwatches: Hoje, os relógios deste tipo coletam informações médicas, como pressão sanguínea e frequência cardíaca, que podem acionar diretamente seu médico ou hospital mais próximo em caso de infarto por exemplo.

• Sensores de agricultura: A IoT ajuda no monitoramento da temperatura, umidade do solo e do ar, ativando automaticamente os sistemas de irrigação, quando necessário.

Quais tecnologias oferecem um maior potencial para a IoT?

Embora o conceito de IoT exista há algum tempo, avanços tecnológicos tornaram a ideia mais viável, veja a seguir como isso foi possível:

• Conectividade. A Internet facilitou a conexão de sensores à nuvem e a outras coisas para transferência eficiente de dados. Dessa forma, com o 5G podemos explorar aplicações de big data, automação, robotização, inteligência artificial, computação em nuvem, permitindo que máquinas “conversem” entre si e sejam controladas remotamente.

• Machine learning. Além do acesso a quantidades grandes e variadas de dados armazenados na nuvem, as empresas podem obter insights de maneira mais rápida e fácil. Veja meu post sobre este assunto de forma mais detalhada aqui.

• Inteligência artificial (IA). Os avanços nas redes neurais trouxeram o NLP (natural-language processing, processamento de linguagem natural) aos dispositivos de IoT (como assistentes pessoais digitais Alexa, Cortana e Siri) e os tornaram atraentes, acessíveis e viáveis para uso doméstico.

• Além disso, os sensores de baixo custo, mais acessíveis e confiáveis estão possibilitando a tecnologia IoT para mais fabricantes.

Em conclusão, os aparelhos IoT é uma realidade presente em nosso cotidiano, que incluem desde fones de ouvidos até equipamentos que permitem a automatização de processos em casa e empresas.

Gostou deste post?

Lembra de mais alguma aplicação de IoT?

Deixe aqui nos comentários e me siga em minhas redes sociais

https://www.instagram.com/gabrielcdec/

https://www.youtube.com/channel/UCSoVxx2RTE333BMAovwXjcA

https://www.linkedin.com/in/gabriel-costa-de-carvalho-a1915871/

Gabriel Costa de Carvalho

#gabrielcdec

#metascience

#IOT

#ideiasinovadoras

#conhecimento

#agricultura

#5G

#iternet

#conectividade

#conexão