Portuguese Psychology

O mito do normal faz uma investigação cuidadosa sobre o trauma, o papel da sociedade em nossas doenças e os caminhos possíveis para a saúde e a cura. Neste mundo em que as doenças físicas e mentais são cada vez mais frequentes, o que é realmente “normal” quando se trata de saúde? Em quatro décadas de experiência clínica, o renomado médico Gabor Maté compreendeu que o conceito de normalidade adotado pela medicina está equivocado, pois negligencia o papel que o trauma, o estresse e as pressões cotidianas exercem sobre nosso corpo e nossa mente.

Este audiolivro prático e irreverente explica o funcionamento básico do cérebro e os processos mentais por trás de pensamentos negativos, raiva, tristeza, etc. Nosso cérebro faz o melhor que pode para nos ajudar, mas de vez em quando nos mete em verdadeiras roubadas–nos fazendo ter crises de pânico, nos viciando em substâncias perigosas ou simplesmente desligando nos piores momentos. Apesar de assustadoras, essas reações são apenas mecanismos que ele cria para nos proteger quando percebe alguma ameaça. O problema é que, com a vida estressante que levamos, tudo parece uma ameaça.

Em Mentes ansiosas–o medo e a ansiedade nossos de cada dia, a psiquiatra e best-seller Ana Beatriz Barbosa Silva aborda as diferentes manifestações da ansiedade. Medo, estresse e ansiedade, segundo ela, são fatores comuns e até necessários para uma vida mentalmente saudável. O problema, contudo, começa quando eles se agravam a ponto de se apresentarem em suas versões adoecidas: transtorno de estresse pós-traumático, transtorno de ansiedade generalizada, transtorno do pânico, entre outros.

Eles podem ter várias faces. Disfarçados de pessoas de bem, ocultam o que realmente são: seres calculistas, manipuladores e insensíveis aos sentimentos alheios. Estão ao nosso lado no trabalho, na escola, na vizinhança e no círculo familiar e, a qualquer momento, podem gerar destruição em nossa vida. Eles são os psicopatas, uma ameaça real e silenciosa para toda a sociedade.

Dificuldade para se concentrar, inquietação, impulsividade e muita energia. Os sintomas mais comuns do transtorno do déficit de atenção com hiperatividade (TDAH) são bem conhecidos, mas como identificá-lo e saber a hora de procurar ajuda profissional? A Dra. Ana Beatriz Barbosa Silva esclarece essas e muitas outras dúvidas em Mentes inquietas, que está de volta às livrarias em edição revista e ampliada da editora Principium.

Após realizar um grande estudo sobre várias personalidades fascinantes e bem-sucedidas–entre políticos, estrategistas, artistas, cientistas e inventores–Robert Greene percebeu que todas essas pessoas, independentemente de sua área, da cultura ou do momento histórico a que pertenciam, seguiram um padrão similar em suas conquistas. E concluiu que o caminho para a maestria pode ser percorrido por qualquer um de nós.

Em Felicidade, a psiquiatra mostra, entre tantas coisas, que devemos desmistificar essa ideia de que as pessoas são felizes o tempo todo e de que existe alguma obrigação para tal. Com base em anos de pesquisa e experiências clínicas, dra. Ana Beatriz apresenta a parte biológica (ondas cerebrais, neurotransmissores, etc) desse estado de espírito, além de se apoiar no pensamento filosófico antigo e moderno para entender melhor essa sensação.

A autora best-seller Ana Beatriz Barbosa Silva fala do transtorno de personalidade borderline de jeito acessível e humano.

Podemos ler que o amor contém a solidão em seu interior, pois no coração do amor está sempre a solidão, e por isso quem não suporta a solidão também não suporta o amor." Escrito a partir de diálogos, A gente mira no amor e acerta na solidão, surgiu de experiências vividas pela autora em salas de aula, em sessões de análise (enquanto analisante ou analista), com amigos, em leituras de pesquisas teóricas.

Baseada em sua ampla experiência clínica em comportamento humano e psiquiatria, além de estudos e pesquisas recentes, Ana Beatriz Barbosa desmistifica a doença considerada um problema de saúde pública. Com linguagem envolvente e acessível a um público amplo, a autora aborda a depressão de maneira inovadora por meio das dimensões que a estruturam, a física, a mental e a espiritual.

A ansiedade é incômoda, mas pode ser usada a seu favor. Aqui você vai descobrir uma nova forma de enxergá-la e lidar com ela. Em vez de tratar a ansiedade como uma doença e transformá-la em um bicho de sete cabeças, precisamos aprender a ser ansiosos do jeito certo.

Trata-se de um manual prático e didático que apresenta metodologia criada pelo autor, voltada para aprimorar os relacionamentos interpessoais e diminuir a violência no mundo. Através de sua experiência como psicólogo clínico, Marshall Rosenberg nos ensina os quarto pilares da comunicação não-violenta: a observação, o sentimento, a necessidade e o pedido. Fundamentado sobretudo na empatia, este audiolivro ajudará o ouvinte a transformar padrões de pensamento e assim resolver conflitos de forma pacífica.

Imagine um programa que tenha ferramentas psicológicas que contribuam para educar a emoção, vencer o estresse e prevenir a ansiedade, depressão e outros transtornos psíquicos. Imagine um programa que contribua para resolver conflitos sociais, decepções e construir belíssimas relações entre pais e filhos, professores, alunos e colegas de trabalho. Continue imaginando um programa que estimule a formação de líderes, empreendedores e pensadores criativos, seguros, tolerantes e tranquilos, que pensam antes de reagir.

A dopamina é o neurotransmissor que garantiu a sobrevivência dos nossos antepassados e que, ainda hoje, continua determinando a maioria dos nossos comportamentos. Graças a ela fomos à Lua, encontramos a cura de várias doenças e nos esforçamos para transformar o mundo em um lugar melhor. Mas ela também nos torna suscetíveis a arriscar nosso casamento por uma aventura passageira e é capaz de explicar por que o dependente químico está disposto a fazer qualquer coisa pela próxima dose.

Neste livro, o consagrado psicólogo Dan Ariely uniu forças com o comediante Jeff Kreisler para revelar como as emoções dominam nossa maneira de lidar com o dinheiro e para derrubar as mais consagradas—e equivocadas—premissas das finanças pessoais.

O trauma é um dos grandes problemas de saúde pública atual, afetando não apenas sobreviventes de guerras e desastres naturais, como vítimas de violência doméstica, crimes urbanos, agressões, maus-tratos, abuso sexual, abandono e negligência. Um dos principais especialistas no assunto, o Dr. Van Der Kolk mostra como o trauma reformula o funcionamento do corpo e do cérebro, comprometendo a capacidade das vítimas de ter prazer, de criar laços saudáveis, confiar nos outros e se sentirem seguras.

Após anos de estudos para compreender o próprio comportamento, a pesquisadora e psicóloga Elaine N. Aron se tornou pioneira ao identificar a alta sensibilidade como um traço de personalidade inato - muitas vezes confundido com fraqueza, timidez ou mesmo “frescura”. Você se sente angustiado quando há muita confusão à sua volta? Precisa de um tempo sozinho para se reestruturar depois de um dia corrido? É afetado pelo humor das outras pessoas? Tem uma ligação forte com música ou arte? Então é provável que você seja uma Pessoa Altamente Sensível.

Transforme seu medo em coragem e sua ansiedade em ação com o método inovador criado pela Dra. Luana Marques, que superou a infância pobre no Brasil e se tornou uma prestigiada psicóloga em Harvard.

Quando falamos em ansiedade, muitos de nós logo imaginamos algo entre um desconforto leve e, no outro extremo, ataques de pânico. O dr. Brewer vai além, ao afirmar que a ansiedade leva a comportamentos viciantes e a maus hábitos - como comer demais sem apetite, procrastinar, beber para relaxar e passar horas nas redes sociais. Para complicar, ela habita uma região do cérebro que resiste à racionalidade. Baseado em evidências científicas, o dr. Brewer nos ensina a identificar os gatilhos da ansiedade, neutralizá-los e substituí-los por comportamentos que trazem bem-estar.

Longe das justificativas habituais, como estresse e problemas de comunicação, a terapeuta aponta para a necessidade de fusão e estabilidade dos casais modernos, uma necessidade, segundo ela, que se opõe profundamente ao desejo erótico. Ignorando o politicamente correto, a autora propõe cultivar a distância entre o casal, mas também explorar uma sexualidade mais livre para (re)acender a centelha do desejo. E convoca o jogo e a imaginação para reintroduzir o risco na segurança, o mistério no familiar, e apimentar novamente a relação.